sábado, 21 de julho de 2012

Sonhe - 
Lua-de-Mel


— Eu deveria saber, você não gosta de fazer compras — comentou Zayn, divertido.
— Ei, amor, eu gosto sim, só não amo — murmurei divertida.
— Então tá, a gente passa em algumas lojas — cedeu me dando um selinho.
— Melhor assim — falei e apoiei minha cabeça em seu ombro.

Dormi o resto da viagem e nem percebi se Zayn dormiu ou não.
Desembarcamos e fomos direto para o hotel, segundo Zayn iríamos aproveitar o resto do dia em Paris, não passava de 4 da tarde, tomei um banho rápido e vesti algo quente, pois o tempo em Paris estava agradável, mas frio, Zaz tomou um banho e se vestiu mais rápido que eu, ele vestiu uma touca preta e colocou óculos escuros, para ajudar a disfarçar um pouco.
O tempo inteiro Zayn ficou falando sobre o bebê, de como minha barriga já estava começando a aparecer, de quantas roupinhas íamos comprar para ele, etc...
Chegamos em um lugar que era tipo uma feirinha e tinha muitas bugigangas lá, não sei como, mas Zaz conseguiu achar um bigodinho e fez isso para mim:

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— Você é muito bobo, amor — falei rindo.

— Eu sei — concordou me abraçando. — Mas você me ama, não é?
— Claro, se não, eu não teria me casado com você, bobo — murmurei o beijando.
— Bonjour sont mariés oui? — murmurou um vendedor se aproximando.
— Pardon? — perguntou Zayn.
— Amor, você sabe falar francês? — perguntei impressionada.
— Não, só sei falar desculpa mesmo, e agora? — sussurrou preocupado.
— Vous êtes marié? — perguntou o vendedor novamente.
— Ah, espera — pediu Zayn, fazendo calma com a mão e pegando o celular.
— O que você vai fazer, baby? — perguntei intrigada.
— Ligar para o Hazza — disse colocando no viva-voz. — Hazza, traduz pra gente por favor, cara — pediu, ouvi Harry bufar.
— Okay, pode falar.
— Vous êtes marié? — repetiu o vendedor.
"Vocês são casados?", responde "Oui" — falou Harry.
— Oui, oui — respondeu Zayn empolgado.
— Oh, belle, alors voici une rose pour la jolie dame — continuou o vendedor, me entregando uma rosa — et un clavecin pour beau garçon — disse entregando um cravo para o Zayn. — Des cris de joie pour le couple.
— O quê? Ele me chamou de garçom? — perguntou Zayn.
— Claro que não burro, ele disse "Ah, ótimo, aqui está uma rosa para a bela dama e um cravo para o belo rapaz, felicidades para o casal", digam "Merci" — ordenou Harry.
— Merci — agradecemos Zayn e eu em uníssono.

O vendedor sorri e foi embora, Zaz voltou a falar com o Harry no telefone e eu senti o aroma da minha linda rosa vermelha.

— Mas por que ele me deu um cravo? — perguntou Zayn intrigado.
— Porque os franceses tem a tradição de dar uma rosa a moça recém-casada e um cravo ao rapaz recém-casado, parabéns, dizem que isso dá sorte — murmurou Harry.
— Isso é bom, não é? — perguntei esperançosa.
— Muito bom, agora vocês não podem me ligar a qualquer hora, lembrem que eu sou o Harry — disse um pouco bravo — e você, senhor Malik, não quis aprender francês comigo, agora é bem feito, divirtam-se aí, tchau.
— Tchau, valeu — dissemos em coro e ele desligou.
— Então você não quis aprender francês, não é senhor Malik? — perguntei cruzando os braços, Zayn riu.
— Ah, então... É que... Ah, você sabe, não é amor? É que... É muito chato — disse com cara de tédio.
— Hum, então tá, seu preguiçoso — brinquei o puxando para dar mais uma volta.
— Amor, vamos comprar algumas coisas para o nosso jogador de futebol? — pediu Zayn manhoso.
— Não, amor, ainda está muito cedo, a gente nem sabe se é menino ou menina — murmurei autoritária.
— Por favor, princesa, só uns sapatinhos e uns casaquinhos, vai — implorou.
— Zayn, não — choraminguei no mesmo tom apelativo.
— Amor, vai! — insistiu.
— Não, não e não, está muito cedo, meu príncipe — cantarolei, acariciando o rosto dele e lhe dando um selinho em seguida.
— Okay, então.

Andamos pela feirinha e passamos por várias lojas, compramos várias bugigangas e até compramos algumas roupinhas para o bebê, porque o Zaz insistiu muito e resolvi dá esse gostinho para ele, fomos na torre de Pizza, e deixamos a torre Eiffel para amanhã, fomos em um restaurante francês, demoramos um pouco para entender o que o garçom falava e o Zayn só sabia dizer oui, pardon ou Merci.
Comemos e depois fomos até uma praça que tinha perto do hotel, era linda, tinha um chafariz enorme e alguns artistas fazendo malabarismo, era realmente lindo.
Terminamos a noite ali, vendo a fonte, os malabaristas e o luar, que estava perfeito.
Subimos para o quarto e Zaz foi para o banheiro.

— Amor, vem tomar banho comigo? — gritou Zayn de dentro do banheiro.
— Ah, sério? — perguntei divertida.
— Vem, assim gasta menos água — brincou colocando a cabeça na porta e sorrindo travesso.
— Okay, então... Já que é pelo mundo, não é? — ironizei.

Tirei a roupa e entrei embaixo do chuveiro com ele, lá rolou bastante pegação.
Começamos nos beijos, mas a coisa foi ficando mais quente, Zayn beijou meu pescoço, minha orelha, enquanto eu estava ocupada beijanod-o e arranhando suas costas ele me penetrou, gemi em seu ouvido e ele cravou os dedos em minha pele, segurando-me firmemente. Terminamos o banho, que demorou cerca de 30 minutos, e deitamos na cama juntinhos.

[...]

Acordei de manhã por ouvir Zayn falando ao telefone.

— Bom dia, amor — murmurei.
— Bom dia, princesa, te acordei? — perguntou me dando um selinho.
— Não, claro que não, bebê, estava falando com quem?
— Com o Simon.
— E o que ele disse?? — perguntei indo ao banheiro.
— Disse que já tem turnê agendada — falou distraído.
— Ai, não aguento ficar mais dias longe de você, bebê — choraminguei saindo do banheiro.
— Você não ficar, minha linda — garantiu me abraçando.
— Como assim? Você não vai? — perguntei confusa.
— Vou, claro que vou, e você vai comigo.
— Sério amor? Eu posso? — perguntei contente.
— Claro, eu já tinha até conversado com o Simon e ele concordou — explicou Zayn.
— E quando vai ser a turnê?
— Daqui a 1 semana e vai durar 2 meses.
— Vai ser só pela Europa?
— Europa inteira e parte da Ásia — explicou.
— Ah, mas e o Brasil? — perguntei desapontada, ele riu.
— Também queria ir para lá, mas a gente só vai ano que vem, lá pra maio, vai ser turnê mundial, aí a gente passa por lá.
— Hum, está melhorando murmurei — aprovando e voltei ao banheiro.
— Vou pedir o café — avisou ele.
— Okay.

Fiz minha higienes enquanto o Zaz gritava no telefone, tentando entender o que a recepcionista dizia, confesso que era muito engraçado.
Tomei um banho e coloquei essa roupa. Ele como é rápido já estava assim.
O café chegou, nós comemos rapidinho, pois, segundo Zaz, estávamos atrasados, para o que eu não sei.
Saímos do hotel, pegamos um táxi e ele mostrou um papel para o motorista. Enquanto estávamos no carro eu e Zaz estávamos abraçados, vendo as belas maravilhas de Paris.
Parecia que havíamos chegado, Zaz pagou o senhor e desceu me puxando, eu desci só que assim que saí do carro ele tapou meus olhos com as mãos e me fez andar alguns passos.


- Continua -

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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.

Um Amor Real

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