domingo, 27 de outubro de 2013
"Eles falam que a água do demônio, não é tão doce
Você não tem que bebê-la agora
Mas você pode mergulhar o seu pé
Um pouco toda hora..."
- When You were Young (The Killers)
eu(Louis)- ele é segurança da garota, eu acho que ela tá apaixonada por ele, quero que tire-o do meu caminho, já não posso fazer isso eu mesmo.
Jason- segurança? Quem é a garota? Ela é importante assim?
Zayn- sim, ela é a filha do Justin Timberlake.
Jason- uau, realmente, a garota é importante, quem é o cara, Louis?
eu- já levantei a ficha dele, Steve Carter O'Donnel, 25 anos, Canadense.
Jason- O'Donnel, acho que me lembro desse idiota, já bati com ele uma vez no Canadá mesmo, há bastante tempo, ele era segurança da filha do prefeito.
eu- então ele já costumava ser segurança de filhas dos caras importantes?
Jason- oh, com certeza meu irmão, traçava todas, quando se cansava ele simplesmente se demitia e metia o pé, o cara era bom, um completo canalha.
eu- não quero ele no meu caminho, tenho quase certeza que a Jenni está apaixonada por ele, se livra dele pra mim?
Jason- com certeza, maninho, quando quiser, só me avisar.
eu- valeu cara.
Não somos irmãos realmente, mas nos conhecemos há tanto tempo que é como se fossemos; Jason é um cara sujo, do meu tipo, ele faz todo tipo de trabalho proposto, eu não posso tocar do soldadinho por causa da Jenni, mas ele pode.
Manhattan, New York
- Jennifer Kunis P.O.V.
Depois que a aula acabou eu fui para a entrada da faculdade, vi Steve dentro do carro com os óculos escuros e ajeitando o retrovisor, caminhei até o carro e entrei, me sentando ao lado dele, joguei minha mochila no banco de trás e coloquei o cinto de segurança.
Steve- boa tarde, mocinha.
eu- boa tarde, Carter.
Steve- seu pai quer te ver.
eu- aonde ele está?
Steve- com a Mila no Delmonico's.
eu- pode me levar até lá?
Steve- eu acho que não -pigarreou, implicando comigo.
eu- vamos Steve, não é um pedido, é uma ordem -falei séria o bastante para ele rir.
Steve- você Não É Tão Doce.
eu- grande novidade, vamos.
eu- vamos Steve, não é um pedido, é uma ordem -falei séria o bastante para ele rir.
Steve- você Não É Tão Doce.
eu- grande novidade, vamos.
Delmonico's Steakhouse é o restaurante favorito do meu pai e da Mila, sempre que tem tempo os dois estão lá, e me levam junto, como se não bastasse ficar de vela eu ainda tenho que comer comida francesa, odeio comida francesa.
Pra minha sorte esse restaurante fica bem perto da minha faculdade, mas o que eu tenho de sorte também tenho de azar, o restaurante fica há uma ponte de distância do Brooklyn, ainda tenho receio de chegar perto de lá.
Steve me deixou na porta do Delmonico's e disse que em 2 horas voltava para me buscar, dei um beijo em sua bochecha e saí do carro.
Esperei Steve sair com o carro e então entrei no restaurante, o garçom rapidamente se pôs ao meu lado e me levou até a mesa que meu pai e Mila dividiam.
Me sentei na única cadeira vaga e eles sorriram para mim, não os vejo desde ontem à noite.
Mila- boa tarde, querida -falou simpática.
eu- boa tarde, então, o que aconteceu?
Justin- nada, só queríamos almoçar com você.
eu- mesmo? Isso é estranho -disse e os dois sorriram.
Mila- seu pai acha que você está um pouco estranha, então te convidamos para conversarmos um pouco.
eu- não é nada, sério, só estou um pouco atolada na faculdade e tenho que me preparar, daqui a duas semanas é o baile de formatura e então acaba as aulas, não sei se estou pronta pra deixar a faculdade -falei rapidamente.
Justin- vai se dar muito bem em qualquer emprego que arranjar, Jenni, vai por mim, você é ótima em tudo o que faz.
eu- nem tudo, pai.
Mila- tudo bem, vamos pedir? -mudou de assunto, notando o meu desconforto com essa conversa.
Meu pai estendeu a mão, chamando o garçom, os dois olharam mais uma vez o cardápio e fizeram os pedidos, como sempre comida francesa, para nós três, ainda aguardo ansiosa o dia em que poderei fazer meu próprio pedido.
A comida demorou tempo o bastante para trocarmos três palavras e cair em um silêncio mórbido, então o garçom retornou com nossos pedidos, digo, o pedido deles.
O almoço foi extremamente chato, meu pai e Mila não paravam de falar, um com o outro, e eu fiquei encarando o meu prato, muito nojento por sinal, escargot é tão depreciativo quanto a culinária francesa.
Sinto náuseas só de encarar aquele treco nojento que ocupa meu prato, fico brincando com o garfo sem a mínima coragem de levar aquilo a minha boca, nem bem sei se é de comer, afinal, é um caracol, que nojo.
Meu pai parou por um segundo de falar e olhou para o meu prato intacto enquanto o deles dois estava vazio.
Justin- não vai comer, querida? -sua voz soou um tanto decepcionada.
eu- papai, tem certeza que é comestível? -falei, cutucando a gosma em meu prato.
Mila- sim, é comestível, e gostoso, prove -falou após rir.
eu- nunca, ah, quero dizer, sei lá, não estou me sentindo bem, se comer isso sou capaz de vomitar -dessa vez os dois caíram na gargalhada e eu fiz uma careta.
Justin- não vai nem ao menos provar?
eu- não, sinto muito -respirei fundo-, não tem algo normal pra se comer por aqui?
Justin- tipo hamburguer e fritas? Não, aqui é um restaurante não um drive drue -afirmou sorrindo sarcasticamente.
Mila- que tal pedir um bife com arroz branco? É o mais próximo de comida 'normal', segundo seu paladar -disse me salvando de mais comida nojenta.
eu- obriga Mila, eu te amo -ela riu assentindo.
Depois de longas duas horas, finalmente me despedi deles ao receber o sms de Steve, deixei o casal a sós e fui em direção a saída do restaurante.
Steve estava encostado na Range Rover, me esperando pacientemente, mas ele não estava de terno, estava com uma roupa normal, estranhei, mas gostei.
Steve- pronta?
eu- sim, mas para quê?
Steve- vamos sair, tudo bem pra você?
eu- claro, tenho a tarde inteira livre.
Ele abriu a porta para mim e deu a volta no carro para entrar pela porta do motorista, em seguida ligou o carro e engatou a primeira, antes de pararmos no sinal de trânsito mais próximo eu já havia ligado o rádio e Steve estava rindo.
eu- aonde vamos?
Steve- bom, como já estamos perto, eu pensei em passar o final da tarde abaixo da ponte do Brooklyn, lembra de quando íamos lá?
eu- me lembro sim -tentei não me abalar por ser no Brooklyn, mas eu realmente tenho boas lembranças de lá com Steve- era absolutamente incrível ver o pôr-do-sol de lá.
Steve- com certeza, mas acho que não vamos chegar a tempo.
eu- tente -me entusiasmei com a ideia e ele riu.
Steve- vou tentar.
Steve dirigiu rapidamente, mas infelizmente não conseguimos chegar a tempo de ver o pôr-do-sol, mas vimos a noite cair, estava deslumbrante.
Nos sentamos no gramado e ficamos abraçados admirando a linda vista, haviam outros casais, outras pessoas ao nosso redor, mas isso não impediu que ficássemos conversando e vendo a linda ponte iluminada.
Steve- aqui está tão bom que pretendo passar à noite aqui.
eu- não seja louco, Carter, imagina, nós dois dormindo no gramado abaixo da ponte do Brooklyn, os guardas vão nos prender -ele riu.
Steve- tem razão.
Ficamos mais longos minutos em silêncio, olhei em volta e vi que aos poucos as pessoas estavam se dispersando, e sentado um pouco longe dali havia um cara loiro, olhando diretamente para nós, estremeci ao ver quem era.
Niall, que droga, Louis só pode estar brincando, até Niall ele colocou para me vigiar?
Desviei meu olhar do loirinho sentado no banco e voltei minha atenção para Steve que apertava minha mão conforme contava sobre sua conversa com meu pai.
eu- desculpa, o que disse? -ele riu.
Steve- não está me escutando? Pensei que estivéssemos conversando -afirmou um pouco decepcionado, mas não parava de sorrir.
eu- me distraí, pode repetir? -pedi o olhando docemente e ele riu novamente antes de assentir.
Steve- eu estava falando que seu pai me perguntou com quem você vai ao baile de formatura
eu- e o que você disse? -perguntei curiosa.
Steve- eu disse que ia acompanhá-la e aproveitei para pedir folga para ir com você.
eu- e o que ele disse?
Steve- ele me encarou bravo, então deixou, mas tenho a impressão de que ele não gostou nada.
eu- ele supera -falei e sorri- então, o que vamos fazer agora?
Steve- não sei, o que quer fazer?
eu- quero sorvete -ele riu.
Steve- ok, vou comprar, já volto.
Ele se levantou, me deu um beijo na testa e andou até a barraquinha de sorvete.
Enquanto isso, olhei de novo para Niall e o vi me encarando, ele sorriu por um breve segundo e então olhou em volta.
Steve se sentou ao meu lado e me entregou uma casquinha de sorvete de creme, ficamos em silêncio por alguns segundos até que do nada Steve ficou sério e me olhou.
Steve- vamos embora -disse se levantando.
eu- por quê? Steve, espera.
Steve- aqui está muito mal frequentado.
Ele me ajudou a levantar e eu segui seu olhar em direção a Niall, droga, ele o viu.
Steve me arrastou até o carro e fomos embora.
O caminho para casa foi silencioso, Steve estava sério, o cara legal e descontraído que passara a tarde comigo foi embora e deixou em seu lugar um segurança super sério e mal-humorado.
eu- Steve, não quero terminar a noite assim, poxa, estava tão legal, ai do nada você vira o meu segurança novamente -falei triste.
Steve- tudo bem, você está certa, vamos sair para jantar? -perguntou enquanto estacionava o carro.
eu- acho uma ótima ideia, aonde vamos? -me senti animada com o convite.
Steve- acho que podemos ir ao Delmonico's, o que me diz?
eu- sério? -torci o nariz ao ouvir o nome- Delmonico's é tão... tão...
Steve- formal? -completou minha frase.
eu- eu ia dizer nojento, mas isso também serve -ele riu.
Steve- tudo bem, então o que sugere?
eu- pizza? escadaria do Empire State? O que acha?
Steve- acho uma ótima ideia, jantar perfeito -respondeu entusiasmado.
eu- então vamos!
O carro voltou a ser ligado, Steve engatou a 1ª marcha e seguimos rumo a Fifth Avenue.
Em menos de 30 minutos estávamos, nós dois, sentados na escadaria do maior arranha-céu de NY, entre a Fifth Avenue e a West 34º Street, acompanhados de uma caixa de pizza, refrigerantes e pessoas apressadas entrando e saindo do gigantesco Empire State Building.
A pizza estava saborosa, nem ao menos nos lembrávamos do episódio na ponte do Brooklyn, Steve estava calmo e divertido, como uma pessoa normal e não o meu segurança.
Steve- então, já encontrou o vestido para o baile? -perguntou e mordeu a fatia de pizza.
eu- já sim, Cat me ajudou e o vestido é perfeito.
Steve- então só me resta alugar o smoking, não é?
eu- uhum e faça isso rápido.
Ele riu e continuamos conversando e comendo.
Estava tudo perfeito até que Steve começou a resmungar enquanto juntava as nossas coisas.
eu- droga, o que houve Steve?
Steve- aquele idiota de novo.
eu- que idiota, Carter? -o impedi de se levantar.
Steve- Niall Horan, capanga do Tomlinson, o vi no Brooklyn, por isso fomos embora, ele está te seguindo, Jen -afirmou certo disso.
eu- ei, calma, vamos ignorá-lo, ok? -perguntei segurando seu rosto- aqui esá tão bom, estamos tão bem, vamos ignorá-lo e continuar aqui, está bem? -ele assentiu.
Olhei bem em seus olhos, a raiva foi sumindo de seus olhos aos poucos, até um pequeno sorriso aparecer em seus lábios, sorri calmamente e aproximei meu rosto do seu, seus lábios gélidos roçaram nos meus até que lhe beijei lentamente.
Encerramos o beijo com selinhos e ele me abraçou em seguida.
Senti meu celular vibrar, sem me desvencilhar dos braços de Steve, peguei o celular, número restrito, atendi e escutei uma voz grossa falar.
Ligação On:
xxx- Se eu fosse você, não ficaria de agarramento com o soldadinho, Louis não gosta dele, depois de saber disso então...
Bom meninas, estou muito decepcionada e ansiosa.
Decepcionada pq eu só recebi três comentários, qual é,
por favor garotas, comentem mais, por favor, eu imploro.
E ansiosa porque é AMANHÃ que lança o clipe de Story Of My Life,
eu vou surtaaaar, kkkkk tô louca *---*
Bom, era só isso, obrigada por lerem minhas cupcakes de cenourinhas,
eu amo vocês, se quiserem conversar comigo, opniões pra fic, tem o ask e o twitter lá em cima a direita =))
Amo vocês minhas liamdas <33
Esperei Steve sair com o carro e então entrei no restaurante, o garçom rapidamente se pôs ao meu lado e me levou até a mesa que meu pai e Mila dividiam.
Me sentei na única cadeira vaga e eles sorriram para mim, não os vejo desde ontem à noite.
Mila- boa tarde, querida -falou simpática.
eu- boa tarde, então, o que aconteceu?
Justin- nada, só queríamos almoçar com você.
eu- mesmo? Isso é estranho -disse e os dois sorriram.
Mila- seu pai acha que você está um pouco estranha, então te convidamos para conversarmos um pouco.
eu- não é nada, sério, só estou um pouco atolada na faculdade e tenho que me preparar, daqui a duas semanas é o baile de formatura e então acaba as aulas, não sei se estou pronta pra deixar a faculdade -falei rapidamente.
Justin- vai se dar muito bem em qualquer emprego que arranjar, Jenni, vai por mim, você é ótima em tudo o que faz.
eu- nem tudo, pai.
Mila- tudo bem, vamos pedir? -mudou de assunto, notando o meu desconforto com essa conversa.
Meu pai estendeu a mão, chamando o garçom, os dois olharam mais uma vez o cardápio e fizeram os pedidos, como sempre comida francesa, para nós três, ainda aguardo ansiosa o dia em que poderei fazer meu próprio pedido.
A comida demorou tempo o bastante para trocarmos três palavras e cair em um silêncio mórbido, então o garçom retornou com nossos pedidos, digo, o pedido deles.
O almoço foi extremamente chato, meu pai e Mila não paravam de falar, um com o outro, e eu fiquei encarando o meu prato, muito nojento por sinal, escargot é tão depreciativo quanto a culinária francesa.
Sinto náuseas só de encarar aquele treco nojento que ocupa meu prato, fico brincando com o garfo sem a mínima coragem de levar aquilo a minha boca, nem bem sei se é de comer, afinal, é um caracol, que nojo.
Meu pai parou por um segundo de falar e olhou para o meu prato intacto enquanto o deles dois estava vazio.
Justin- não vai comer, querida? -sua voz soou um tanto decepcionada.
eu- papai, tem certeza que é comestível? -falei, cutucando a gosma em meu prato.
Mila- sim, é comestível, e gostoso, prove -falou após rir.
eu- nunca, ah, quero dizer, sei lá, não estou me sentindo bem, se comer isso sou capaz de vomitar -dessa vez os dois caíram na gargalhada e eu fiz uma careta.
Justin- não vai nem ao menos provar?
eu- não, sinto muito -respirei fundo-, não tem algo normal pra se comer por aqui?
Justin- tipo hamburguer e fritas? Não, aqui é um restaurante não um drive drue -afirmou sorrindo sarcasticamente.
Mila- que tal pedir um bife com arroz branco? É o mais próximo de comida 'normal', segundo seu paladar -disse me salvando de mais comida nojenta.
eu- obriga Mila, eu te amo -ela riu assentindo.
Depois de longas duas horas, finalmente me despedi deles ao receber o sms de Steve, deixei o casal a sós e fui em direção a saída do restaurante.
Steve estava encostado na Range Rover, me esperando pacientemente, mas ele não estava de terno, estava com uma roupa normal, estranhei, mas gostei.
Steve- pronta?
eu- sim, mas para quê?
Steve- vamos sair, tudo bem pra você?
eu- claro, tenho a tarde inteira livre.
Ele abriu a porta para mim e deu a volta no carro para entrar pela porta do motorista, em seguida ligou o carro e engatou a primeira, antes de pararmos no sinal de trânsito mais próximo eu já havia ligado o rádio e Steve estava rindo.
eu- aonde vamos?
Steve- bom, como já estamos perto, eu pensei em passar o final da tarde abaixo da ponte do Brooklyn, lembra de quando íamos lá?
eu- me lembro sim -tentei não me abalar por ser no Brooklyn, mas eu realmente tenho boas lembranças de lá com Steve- era absolutamente incrível ver o pôr-do-sol de lá.
Steve- com certeza, mas acho que não vamos chegar a tempo.
eu- tente -me entusiasmei com a ideia e ele riu.
Steve- vou tentar.
Steve dirigiu rapidamente, mas infelizmente não conseguimos chegar a tempo de ver o pôr-do-sol, mas vimos a noite cair, estava deslumbrante.
Nos sentamos no gramado e ficamos abraçados admirando a linda vista, haviam outros casais, outras pessoas ao nosso redor, mas isso não impediu que ficássemos conversando e vendo a linda ponte iluminada.
Steve- aqui está tão bom que pretendo passar à noite aqui.
eu- não seja louco, Carter, imagina, nós dois dormindo no gramado abaixo da ponte do Brooklyn, os guardas vão nos prender -ele riu.
Steve- tem razão.
Ficamos mais longos minutos em silêncio, olhei em volta e vi que aos poucos as pessoas estavam se dispersando, e sentado um pouco longe dali havia um cara loiro, olhando diretamente para nós, estremeci ao ver quem era.
Niall, que droga, Louis só pode estar brincando, até Niall ele colocou para me vigiar?
Desviei meu olhar do loirinho sentado no banco e voltei minha atenção para Steve que apertava minha mão conforme contava sobre sua conversa com meu pai.
eu- desculpa, o que disse? -ele riu.
Steve- não está me escutando? Pensei que estivéssemos conversando -afirmou um pouco decepcionado, mas não parava de sorrir.
eu- me distraí, pode repetir? -pedi o olhando docemente e ele riu novamente antes de assentir.
Steve- eu estava falando que seu pai me perguntou com quem você vai ao baile de formatura
eu- e o que você disse? -perguntei curiosa.
Steve- eu disse que ia acompanhá-la e aproveitei para pedir folga para ir com você.
eu- e o que ele disse?
Steve- ele me encarou bravo, então deixou, mas tenho a impressão de que ele não gostou nada.
eu- ele supera -falei e sorri- então, o que vamos fazer agora?
Steve- não sei, o que quer fazer?
eu- quero sorvete -ele riu.
Steve- ok, vou comprar, já volto.
Ele se levantou, me deu um beijo na testa e andou até a barraquinha de sorvete.
Enquanto isso, olhei de novo para Niall e o vi me encarando, ele sorriu por um breve segundo e então olhou em volta.
Steve se sentou ao meu lado e me entregou uma casquinha de sorvete de creme, ficamos em silêncio por alguns segundos até que do nada Steve ficou sério e me olhou.
Steve- vamos embora -disse se levantando.
eu- por quê? Steve, espera.
Steve- aqui está muito mal frequentado.
Ele me ajudou a levantar e eu segui seu olhar em direção a Niall, droga, ele o viu.
Steve me arrastou até o carro e fomos embora.
O caminho para casa foi silencioso, Steve estava sério, o cara legal e descontraído que passara a tarde comigo foi embora e deixou em seu lugar um segurança super sério e mal-humorado.
eu- Steve, não quero terminar a noite assim, poxa, estava tão legal, ai do nada você vira o meu segurança novamente -falei triste.
Steve- tudo bem, você está certa, vamos sair para jantar? -perguntou enquanto estacionava o carro.
eu- acho uma ótima ideia, aonde vamos? -me senti animada com o convite.
Steve- acho que podemos ir ao Delmonico's, o que me diz?
eu- sério? -torci o nariz ao ouvir o nome- Delmonico's é tão... tão...
Steve- formal? -completou minha frase.
eu- eu ia dizer nojento, mas isso também serve -ele riu.
Steve- tudo bem, então o que sugere?
eu- pizza? escadaria do Empire State? O que acha?
Steve- acho uma ótima ideia, jantar perfeito -respondeu entusiasmado.
eu- então vamos!
O carro voltou a ser ligado, Steve engatou a 1ª marcha e seguimos rumo a Fifth Avenue.
Em menos de 30 minutos estávamos, nós dois, sentados na escadaria do maior arranha-céu de NY, entre a Fifth Avenue e a West 34º Street, acompanhados de uma caixa de pizza, refrigerantes e pessoas apressadas entrando e saindo do gigantesco Empire State Building.
A pizza estava saborosa, nem ao menos nos lembrávamos do episódio na ponte do Brooklyn, Steve estava calmo e divertido, como uma pessoa normal e não o meu segurança.
Steve- então, já encontrou o vestido para o baile? -perguntou e mordeu a fatia de pizza.
eu- já sim, Cat me ajudou e o vestido é perfeito.
Steve- então só me resta alugar o smoking, não é?
eu- uhum e faça isso rápido.
Ele riu e continuamos conversando e comendo.
Estava tudo perfeito até que Steve começou a resmungar enquanto juntava as nossas coisas.
eu- droga, o que houve Steve?
Steve- aquele idiota de novo.
eu- que idiota, Carter? -o impedi de se levantar.
Steve- Niall Horan, capanga do Tomlinson, o vi no Brooklyn, por isso fomos embora, ele está te seguindo, Jen -afirmou certo disso.
eu- ei, calma, vamos ignorá-lo, ok? -perguntei segurando seu rosto- aqui esá tão bom, estamos tão bem, vamos ignorá-lo e continuar aqui, está bem? -ele assentiu.
Olhei bem em seus olhos, a raiva foi sumindo de seus olhos aos poucos, até um pequeno sorriso aparecer em seus lábios, sorri calmamente e aproximei meu rosto do seu, seus lábios gélidos roçaram nos meus até que lhe beijei lentamente.
Encerramos o beijo com selinhos e ele me abraçou em seguida.
Senti meu celular vibrar, sem me desvencilhar dos braços de Steve, peguei o celular, número restrito, atendi e escutei uma voz grossa falar.
Ligação On:
xxx- Se eu fosse você, não ficaria de agarramento com o soldadinho, Louis não gosta dele, depois de saber disso então...
Bom meninas, estou muito decepcionada e ansiosa.
Decepcionada pq eu só recebi três comentários, qual é,
por favor garotas, comentem mais, por favor, eu imploro.
E ansiosa porque é AMANHÃ que lança o clipe de Story Of My Life,
eu vou surtaaaar, kkkkk tô louca *---*
Bom, era só isso, obrigada por lerem minhas cupcakes de cenourinhas,
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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.
Um Amor Real
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Meu Santo Josh Continua........
ResponderExcluir-Per-fect com certeza o Louis não vai conseguir mata o soldadinho rsrsrsrs'
ps:.também estou ansiosa para o lançamento do clipe de Story Of My Life
-Mariana Luiza
está otimoooo <3
ResponderExcluirahhhh caaara n vejo a hora de poder ver o clip de story of my life *------------------------*
OMJ,
ResponderExcluircontinua, ta perfect *-*
e o final, ta mt divo
#Danii
ai meu deus, esta cada dia mas perfeita >.< continuaaaaaaa
ResponderExcluir#beahh