sábado, 25 de julho de 2015
— Bell, prometa manter a mente aberta, por favor. Eu não confiaria em mais ninguém para pedir uma coisa tão importante — tagarelou Niall, ele estaca ficando avermelhado e eu percebi que era um assunto sério.
— Fale, Nialler. Sou toda ouvidos — murmurei me sentando em um poltrona em frente a ele.
— Eu quero você seja a mãe do meu bebê — ele falou rapidamente, tão rápido que pensei ter ouvido errado.
— Como é?
Niall e eu somos amigos há seis anos e nesse tempo todo ele nunca me pediu algo do gênero, é surreal.
Ele precisa ter uma explicação muito boa para me pedir uma coisa dessa, caso contrário vou interná-lo em um hospital psiquiátrico.
— Eu vou explicar, relaxe — ele pediu. — Você sabe que eu fui ao médico essa semana, eu te disse que estava tudo bem, mas o resultado dos exames chegou ontem e eu estou com câncer no testículo — ele falou e eu soltei um gemido surpreso, Niall se apressou em me tranquilizar. — Calma, não é nada tão sério, o médico disse que eu vou ter que retirar um... Bom... Um dos meus testículos e eu vou ficar bem — gaguejou Niall, deve ser difícil para um homem perder uma das bolas, assim como é para uma mulher perder um seio.
— Mas se você vai ficar bem, aonde eu entro nisso? — perguntei confusa.
— Eu vou fazer a operação em duas semanas e esse é o tempo que eu ter para construir uma família. Depois da operação eu vou ficar estéril — ele falou em um sussurrou, então levantou o olhar para ver minha reação. — Eu não confio em mais ninguém para fazer isso comigo, Bell, você é a minha melhor amiga.
— Meu Deus. — Gaguejei chocada. — Mas e o congelamento de esperma, você não procurou saber disso?
— Sim, claro. Mas o câncer enfraqueceu os meus espermatozoides e eles não aguentam ser congelados, é a minha última chance, Isabella, por favor, faça isso por mim. Faça isso comigo — ele pediu suplicante, me comovendo.
Eu pensei comigo mesma por algum tempo, pesando os prós e os contras dessa decisão, mas no fundo eu já sabia que diria sim a Niall, não importa se ele me pedisse para me jogar de uma ponte ou pular de um penhasco, ele era o meu melhor amigo e eu o ajudaria sempre que possível.
— E como vamos fazer isso? — perguntei enfim, Niall suspirou aliviado.
— Meu Deus, você é incrível, caramba, eu amo você, mulher! — Gritou Niall, pulando da cadeira e me abraçando.
— Eu sei, agora me diga o que tem em mente — resmunguei tentando não parecer feliz por deixá-lo feliz, ele riu e voltou a se sentar.
— Nós precisamos ver a sua médica e o meu, veremos as opções que temos e vamos fazer isso juntos, vai ser incrível, eu prometo!
— E depois que o bebê nascer, como vamos fazer? — perguntei insegura, Niall sorriu docemente.
— Vamos fazer isso juntos, Bell, eu já disse! A não ser que você queira apenas ser minha barriga de aluguel, mas eu acho que seu coração é mole demais pra gerar um bebê por nove meses e depois dá-lo a alguém sem sentir remorso — disse Niall, segurando a risada, tive que conter a minha também.
— É, você me conhece muito bem — admiti, ele assentiu veemente com a cabeça.
— Sim, eu conheço — ele sorriu largamente, ele estava empolgado e esperançoso, no fundo eu estava desejando que tudo desse certo, é maravilhoso ver ele tão feliz. — Liga pra sua médica, o quanto antes fizermos isso, mais chances teremos — ele ordenou me entregando o telefone.
Me estiquei para pegar a lista telefônica e então liguei pro consultório da Dra. Turner, marquei uma consulta pro mesmo dia, dali a 3 horas. Niall ficou histérico.
Enquanto aguardávamos a hora, Niall eu nos jogamos em minha cama e falamos sobre o câncer dele, sobre os sintomas, os efeitos colaterais — que não eram muitos — e sobre como seria a nossa vida se realmente conseguíssemos gerar um bebê.
Não mudaria muita coisa, Niall e eu já moramos juntos, somos grandes amigos e nos amamos, o que mudaria seria o fato de um bebê chorando o dia inteiro e nos fazendo sorrir e brigar e tudo o mais.
Mas eu sei que algo vai mudar, somos melhores amigos, nunca nos beijamos, no máximo nos abraçamos, agora vamos fazer um bebê? Isso é coisa demais para processar. E foi o que eu disse a Niall, mas ele sempre leva tudo na brincadeira.
— O que há? Você age como se nunca quisesse me pegar, eu conheço essa sua mente suja, garota, sei que no fundo você deseja esse corpo nu — Niall brincou, fazendo uma dancinha que era para ser sexy, mas pareceu que ele estava tendo uma convulsão, o que me fez rir muito.
— Ai, meu Deus! Parece uma lombriga com anemia, todo branco — ri mais ainda e Niall fez um biquinho, fingindo que estava magoado, mas suas orelhas estava ficando vermelhas, ele queria rir, mas seu orgulho era maior que a vontade.
— Ei, mulher! Pode parar de zoar o pai do seu filho! — ele me repreendeu.
— Se ele parar de fazer papel de trouxa, eu paro de zoar ele — provoquei, Niall riu e me beliscou.
— Você é má! Eu não vou deixar você ensinar a sua maldade pro nosso filho — ele brincou, me fazendo rir novamente.
— Ele vai ter metade dos meus genes, então é quase certo que ele nascerá sabendo ser mau — rebati, Niall riu e concordou com a cabeça.
Ficamos em silêncio alguns segundos e eu comecei a pensar mais afundo em como faríamos esse bebê. Fiquei intrigada e, confesso, curiosa.
— Nialler — chamei docemente, ele arqueou uma sobrancelha e me olhou curioso.
— Sim, Bell?
— Como nós vamos fazer esse bebê? — perguntei constrangida, ele abriu um largo sorriso.
— Essa é a melhor parte... — ele murmurou divertido, eu fiquei vermelha da cor de um pimentão. — Ah, não fique envergonhada, doçura. Eu vou ser legal com você — ele provocou, me cutucando alegremente.
— Você é um idiota, Niall! — resmunguei, devolvendo os cutucões que ele me dera.
— Para de se fingir de santa, mulher, eu vejo os olhares de esguelha que você me dá — ele disse, todo risonho e divertido com a situação. — Você me quer e eu quero você também, vai ser fácil como respirar, você vai ver. Agora pare de me cutucar! — ele reclamou agarrando os meus pulsos.
Em meio a risadas eu tentei tirar suas mãos de mim, consegui livrar um pulso e então comecei a fazer cócegas nele, Niall é a pessoa que mais sente cócegas no mundo, é muito engraçado torturá-lo assim.
Mas ele tem o dobro da minha força, o que é enervante, porque eu raramente consigo ficar por cima da carne seca e fazê-lo sofrer, e quando consigo ele vira o jogo e me mata de cócegas para revidar.
Eu já estava sem ar e completamente suada de tanto rir, as bochechas de Niall estavam vermelhas e ele me mordeu no ombro antes de enfim me soltar e respirar fundo, eu me deitei de barriga para cima e também tomei um grande golfada de ar.
— Fácil como respirar, meu amor — sussurrou Niall e, antes que eu percebesse, sua boca estava grudada na minha e ele tinha um gosto tão bom que eu nem pensei em me afastar.
Quando meu corpo tomou consciência do que estava acontecendo, não havia mais como negar, eu o queria há muito tempo e estava óbvio para ambos que o sentimento era recíproco. Então eu cedi.
Os lábio de Niall tinha uma textura macia e saborosa, eu tive que me conter para não mordê-los e chupá-los bem lentamente, mas essa era a minha vontade.
A urgência que eu sentia pelos lábios dele era tão grande que eu segurei seu rosto com as duas mãos e o puxei para mim, louca por sentir o seu gosto e o seu toque. Niall veio para cima de mim com o calor exalando de seu corpo, seus braços ao meu redor, me mantendo presa entre ele e a cama.
Eu o ajudei a tirar a camisa e tudo começou a rolar mais devagar, como se o tempo de repente tivesse demorado mais para passar, foi como se todos os últimos seis anos tivessem passado em apenas 2 horas. Foi inesquecível.
E, depois de descobrir um lado do meu amor por Niall que eu nem imaginava existir, eu decidi dar uma trégua e dormir um pouco, mas o sr. Lombriga com anemia não deixou.
— Desculpe te acordar, meu amor. Mas temos meia hora pra chegar no consultório da sua médica — ele murmurou me abraçando e beijando meu ombro.
— Hummm... Não... — resmunguei manhosa, ele riu.
Por fim, depois de muito reclamar e me recusar a sair da cama, eu decidi que precisava me arrumar, se eu ia ajudar Niall, então tinha que começar indo à minha médica.
E nós chegamos no consultório em apenas 20 minutos, foi um recorde.
Depois de explicar toda a situação e deixar claro que ambos tínhamos condições de começar uma família, a Dra. Turner me deu carta branca para tentar engravidar, mas avisou que poderia ser difícil, já que os espermatozoides de Niall estão enfraquecidos por conta da doença. Isso queria dizer que teríamos que tentar muito, Niall se empolgou com a ideia e eu estaria mentindo se dissesse que não gostei também.
O último mês foi intenso.
As duas semanas que antecederam a operação de Niall nós dois ficamos trancados em casa, perdendo o fôlego e a noção. Nossos amigos começaram a achar que tínhamos morrido dentro de casa, pois nós realmente sumimos do mundo real para habitar o nosso pequeno mundinho particular.
E a operação de Niall foi um sucesso, ele se recuperou muito bem também e se livrou do maldito câncer, o que é um grande alívio.
Agora, duas semanas depois da operação de Niall, nós tivemos a confirmação.
Vamos ser pais!
Ficamos tão felizes que decidimos dar uma festa para os amigos só para contar a novidade. E o apartamento está tão barulhento e cheio de pessoas que chega a ser aconchegante, com tantos rostos conhecidos e amados é maravilhoso ter a casa lotada, me perguntei se sentiria o mesmo em relação à uma família.
Niall admitiu que pensa em adotar, ele não quer ter apenas um filho, mas era importante para ele ter ao menos uma criança com o seu DNA.
Niall subiu em um banquinha e com uma taça de vinho em uma mão, e a outra entrelaçada na minha, ele gritou para chamar a atenção de todos.
— Agora que todos me viram, eu quero propor um brinde — disse Niall, todos ergueram as taças e esperaram que ele falasse. — Um brinde ao começo da minha vida, porque eu finalmente tenho tudo o que preciso, a garota que eu mais amo e a família que nós estamos começando!
E, com lágrimas nos olhos, eu toquei a minha taça na dele e o beijei apaixonadamente antes que o vinho se quer chegasse aos nossos lábios.
Mas eu sei que algo vai mudar, somos melhores amigos, nunca nos beijamos, no máximo nos abraçamos, agora vamos fazer um bebê? Isso é coisa demais para processar. E foi o que eu disse a Niall, mas ele sempre leva tudo na brincadeira.
— O que há? Você age como se nunca quisesse me pegar, eu conheço essa sua mente suja, garota, sei que no fundo você deseja esse corpo nu — Niall brincou, fazendo uma dancinha que era para ser sexy, mas pareceu que ele estava tendo uma convulsão, o que me fez rir muito.
— Ai, meu Deus! Parece uma lombriga com anemia, todo branco — ri mais ainda e Niall fez um biquinho, fingindo que estava magoado, mas suas orelhas estava ficando vermelhas, ele queria rir, mas seu orgulho era maior que a vontade.
— Ei, mulher! Pode parar de zoar o pai do seu filho! — ele me repreendeu.
— Se ele parar de fazer papel de trouxa, eu paro de zoar ele — provoquei, Niall riu e me beliscou.
— Você é má! Eu não vou deixar você ensinar a sua maldade pro nosso filho — ele brincou, me fazendo rir novamente.
— Ele vai ter metade dos meus genes, então é quase certo que ele nascerá sabendo ser mau — rebati, Niall riu e concordou com a cabeça.
Ficamos em silêncio alguns segundos e eu comecei a pensar mais afundo em como faríamos esse bebê. Fiquei intrigada e, confesso, curiosa.
— Nialler — chamei docemente, ele arqueou uma sobrancelha e me olhou curioso.
— Sim, Bell?
— Como nós vamos fazer esse bebê? — perguntei constrangida, ele abriu um largo sorriso.
— Essa é a melhor parte... — ele murmurou divertido, eu fiquei vermelha da cor de um pimentão. — Ah, não fique envergonhada, doçura. Eu vou ser legal com você — ele provocou, me cutucando alegremente.
— Você é um idiota, Niall! — resmunguei, devolvendo os cutucões que ele me dera.
— Para de se fingir de santa, mulher, eu vejo os olhares de esguelha que você me dá — ele disse, todo risonho e divertido com a situação. — Você me quer e eu quero você também, vai ser fácil como respirar, você vai ver. Agora pare de me cutucar! — ele reclamou agarrando os meus pulsos.
Em meio a risadas eu tentei tirar suas mãos de mim, consegui livrar um pulso e então comecei a fazer cócegas nele, Niall é a pessoa que mais sente cócegas no mundo, é muito engraçado torturá-lo assim.
Mas ele tem o dobro da minha força, o que é enervante, porque eu raramente consigo ficar por cima da carne seca e fazê-lo sofrer, e quando consigo ele vira o jogo e me mata de cócegas para revidar.
Eu já estava sem ar e completamente suada de tanto rir, as bochechas de Niall estavam vermelhas e ele me mordeu no ombro antes de enfim me soltar e respirar fundo, eu me deitei de barriga para cima e também tomei um grande golfada de ar.
— Fácil como respirar, meu amor — sussurrou Niall e, antes que eu percebesse, sua boca estava grudada na minha e ele tinha um gosto tão bom que eu nem pensei em me afastar.
Quando meu corpo tomou consciência do que estava acontecendo, não havia mais como negar, eu o queria há muito tempo e estava óbvio para ambos que o sentimento era recíproco. Então eu cedi.
Os lábio de Niall tinha uma textura macia e saborosa, eu tive que me conter para não mordê-los e chupá-los bem lentamente, mas essa era a minha vontade.
A urgência que eu sentia pelos lábios dele era tão grande que eu segurei seu rosto com as duas mãos e o puxei para mim, louca por sentir o seu gosto e o seu toque. Niall veio para cima de mim com o calor exalando de seu corpo, seus braços ao meu redor, me mantendo presa entre ele e a cama.
Eu o ajudei a tirar a camisa e tudo começou a rolar mais devagar, como se o tempo de repente tivesse demorado mais para passar, foi como se todos os últimos seis anos tivessem passado em apenas 2 horas. Foi inesquecível.
E, depois de descobrir um lado do meu amor por Niall que eu nem imaginava existir, eu decidi dar uma trégua e dormir um pouco, mas o sr. Lombriga com anemia não deixou.
— Desculpe te acordar, meu amor. Mas temos meia hora pra chegar no consultório da sua médica — ele murmurou me abraçando e beijando meu ombro.
— Hummm... Não... — resmunguei manhosa, ele riu.
Por fim, depois de muito reclamar e me recusar a sair da cama, eu decidi que precisava me arrumar, se eu ia ajudar Niall, então tinha que começar indo à minha médica.
E nós chegamos no consultório em apenas 20 minutos, foi um recorde.
Depois de explicar toda a situação e deixar claro que ambos tínhamos condições de começar uma família, a Dra. Turner me deu carta branca para tentar engravidar, mas avisou que poderia ser difícil, já que os espermatozoides de Niall estão enfraquecidos por conta da doença. Isso queria dizer que teríamos que tentar muito, Niall se empolgou com a ideia e eu estaria mentindo se dissesse que não gostei também.
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O último mês foi intenso.
As duas semanas que antecederam a operação de Niall nós dois ficamos trancados em casa, perdendo o fôlego e a noção. Nossos amigos começaram a achar que tínhamos morrido dentro de casa, pois nós realmente sumimos do mundo real para habitar o nosso pequeno mundinho particular.
E a operação de Niall foi um sucesso, ele se recuperou muito bem também e se livrou do maldito câncer, o que é um grande alívio.
Agora, duas semanas depois da operação de Niall, nós tivemos a confirmação.
Vamos ser pais!
Ficamos tão felizes que decidimos dar uma festa para os amigos só para contar a novidade. E o apartamento está tão barulhento e cheio de pessoas que chega a ser aconchegante, com tantos rostos conhecidos e amados é maravilhoso ter a casa lotada, me perguntei se sentiria o mesmo em relação à uma família.
Niall admitiu que pensa em adotar, ele não quer ter apenas um filho, mas era importante para ele ter ao menos uma criança com o seu DNA.
Niall subiu em um banquinha e com uma taça de vinho em uma mão, e a outra entrelaçada na minha, ele gritou para chamar a atenção de todos.
— Agora que todos me viram, eu quero propor um brinde — disse Niall, todos ergueram as taças e esperaram que ele falasse. — Um brinde ao começo da minha vida, porque eu finalmente tenho tudo o que preciso, a garota que eu mais amo e a família que nós estamos começando!
E, com lágrimas nos olhos, eu toquei a minha taça na dele e o beijei apaixonadamente antes que o vinho se quer chegasse aos nossos lábios.
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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.
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Caraa-cà. Muito top,prefeito, muito tudo esse Mini. Parabéns linda ❤❤❤❤❤👏👏👍
ResponderExcluir*PerfeitoO.
ResponderExcluirSorry eu e meus erros.
Omg amg :o scr eu vou ter um infarti aki, mds muito obrigada meu anjo eu amei o mini fico pft, mas eu soh nn li antes pq eu tinha viajado e nn tinha net lá para onde eu fui intao eu soh li agr. Mto obg por tdb amr te adoro!!
ResponderExcluirXx: Isabella
que bom que gostou, amor *---*
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