segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
"O que eu faço agora que você foi embora?
Nenhum plano reserva, nenhuma segunda chance
E mais ninguém para culpar.
Tudo o que eu posso ouvir no silêncio que permanece
São as palavras que eu não pude dizer..."
- Words I Couldn't Say (Leighton Meester)
— Anna, eu realmente queria que você me escutasse — falou mais alto que o normal, me deixando assustada.
— Só me dê as minhas coisas, por favor — insisti.
Justin me encarou ameaçadoramente e bufou, se rendendo, ele entrou no closet e voltou pouco depois puxando uma mala grande de rodinhas, acredito que minhas coisas estejam ali dentro, todas elas.
Ele se aproximou de mim e, receoso, levantou uma mão a fim de tocar meu rosto, mas eu o impedi e peguei a alça da mala.
Saí do quarto de forma dramática e me sentindo péssima, não posso ceder a ele, seu encanto é irresistível e ficar no mesmo cômodo que ele por mais de dez minutos é extremamente arriscado, então voltei para a sala o mais rápido possível.
Me surpreendi ao ver Harry e Dane rindo e conversando animadamente, sutilmente limpei uma lágrima que escorregou pela minha bochecha e puxei minha mala até a entrada do hall, Harry rapidamente se levantou, induzindo Dane a fazer o mesmo.
— Eu vou acompanhar vocês até a garagem — prontificou-se Harry, mas Jus tomou a dianteiro e chegou até mim mais rápido que ele.
— Anna, não vá — implorou de forma rude.
— Me larga, Justin, acabou, tá bom? Sua vadia te espera e eu... eu tenho alguém que realmente vale a pena — falei irritada, ele me soltou embasbaco e me olhou boquiaberto.
— Eu sabia, você tem outro, por isso me deixou, não é? — gritou desesperado.
— Chega — sussurrei e me virei para ir embora, mas Jus agarrou meu braço e me puxou para si, grudando quase imediatamente seus lábios nos meus.
Tive de reunir toda a minha força de vontade para conseguir afastá-lo, então, com uma súbita onda de coragem, eu lhe dei um tapa no rosto, ele sorriu e segurou a bochecha vermelha.
— Você ainda me ama, eu sei que sim — sussurrou ainda segurando a bochecha.
— Vá se divertir com sua amiguinha.
Voltei a virar as costas para ele e segui puxando minha mala até o elevador, Harry e Dane me seguiram de perto, Harry apertou o botão e esperamos impacientes pelo elevador, Jus não nos seguiu, ainda bem!
— Então.. Isso foi divertido — brincou Dane, tentando aliviar o clima, mas permanecendo sério e tenso.
— Sim, isso foi — concordou Harry.
— Apenas... Me deixem pensar — sussurrei em choque.
— Relaxe, querida, meu irmão é um babaca que te ama e não consegue aceitar o fim, ignore e siga sua vida, uma hora ele vai se tocar, mesmo que para isso eu passe muitas madrugadas acordado escutando-o tocar lamentos inconsoláveis no piano — brincou Harry, mas isso me doeu no coração, pois eu sei como são esses lamentos, já presenciei alguns.
— Vamos nessa — resmunguei entrando no elevador que acabara de chegar.
Seguimos em silêncio até o elevador abrir às portas na garagem, Harry nos acompanhou até o carro de Dane e eu o abracei enquanto Dane guardava minha mala em seu porta-malas.
— Sexta eu vou até Buxton, quer ir comigo? — perguntou Harry.
— Sim, claro, vou falar com as garotas — concordei.
— Ótimo. Dane, quer ir conosco? — perguntou Harry, transferindo seu olhar para Dane.
— Buxton? Parece ótimo, acho que vou poder fechar a cafeteria no fim de semana, sem problemas — concordou Dane e sorriu.
— Beleza, então nos vemos na sexta, não é? — perguntou Harry, assenti e ele me abraçou.
— Até mais, Hazza — murmurei e entrei no carro.
Evitei olhar para os dois, que ficaram conversando do lado de fora do carro, olhei de canto de olho e vi Harry sorrir, um sorriso perfeito e de flerte, eles estão flertando um com o outro? Cacete, quem diria.
Dane logo se sentou ao meu lado, ele estava sorridente e animado, ele ligou o carro e o rádio, então eu lhe dei o meu endereço.
Dane estava com uma vibe ótima, então permaneci quieta para não correr o risco de estragar o seu humor, fomos em silêncio — apenas ouvindo as músicas no rádio — até o apartamento que estou dividindo com as meninas.
Dane me ajudou com a mala e subimos até o apartamento, Lia estava sentada no sofá junto com Niall, eles estavam assistindo a um filme qualquer, cumprimentei eles e Dane e eu seguimos para a cozinha, onde Sara cozinhava tranquilamente e sozinha.
Me sentei em uma das cadeiras e Dane ocupou uma ao meu lado, ficamos em silêncio por um longo tempo, minha cabeça estava a mil com tudo o que aconteceu na casa do Justin, o lado bom é que não vou vê-lo por um bom tempo e tenho tempo para pensar, além disso preciso desesperadamente ver o Louis, preciso mesmo.
Peguei meu celular e fiquei mexendo ele entre as mãos, criando coragem para telefonar ou mandar um e-mail para o Louis, mas não consegui.
— Vocês vão querer jantar? — perguntou Sara, tirando-me de meus devaneios.
— Não, eu já vou embora, nos vemos amanhã às 9, não é? — perguntou Dane a mim.
— Sim, claro, sem atraso — concordei, ele se inclinou para beijar minha testa, se despediu de Sara e foi embora.
— E você, querida?
— O que tem aí? — perguntei vagamente interessada.
— Fritada Espanhola com bastante cebola, vai?
— Não, obrigada — dispensei.
— O que houve, baby? — perguntou ela, com sua típica voz maternal.
— Justin, ele é o meu problema — resmunguei.
— Você acabou de chegar de lá, não é? — perguntou interessada, ela largou as panelas e se sentou ao meu lado para me ouvir.
— Sim. Ele me beijou, o filho da mãe, mesmo depois de eu ter pego a vadia da Soraia lá, ela estava no quarto... Com ele... — minha voz se perdeu no meio da frase, abaixei minha cabeça e a descansei na mesa de vidro.
— Ah, baby, sinto muito. Deve ter sido péssimo — lamentou Sara.
— Até que não. Só me ajudou a perceber que eu quero o Louis, tenho certeza disso — sussurrei pensativa. — Basta saber se ele sente o mesmo — confessei o meu medo, Sara riu de forma desdenhosa.
— Só você não vê o quanto ele está apaixonado por você? — perguntou sarcástica.
— Quero falar com ele, mas não tenho coragem de ligar — mudei de assunto, Sara tirou o celular das minhas mãos.
Olhei para ela intrigada e a vi digitar algo no meu celular, ela colocou no viva-voz e começou a chamar, merda, ela está ligando para o Louis.
Chamou duas vezes, então a voz melodiosa e grave de Louis soou pelo telefone, me fazendo tremer dos pés a cabeça.
— Olá, querida, tudo bem? — perguntou ele.
— Olá, Louis, aqui é a sua cunhada preferida, Sara — murmurou Sara, me encarando exasperada.
— Ah, Sara — Louis soou meio confuso, mas logo se recompôs. — Anna está bem?
— Sim, claro, só um pouco deprimida, ela queria falar com você, mas não teve coragem de ligar, então fiz isso por ela — falou rapidamente e tentou se desviar dos tapas que eu dava em seu rosto para fazê-la cara a boca, mas já era tarde.
— Ah, eu ia ligar para ela, mas Niall me disse, por sms, que ela havia acabado de chegar em casa com um tal Dane, fiquei meio receoso e desisti de ligar — falou Louis, senti meu coração se comprimir com a revelação, ele ia me ligar!
— Ele é o novo chefe dela, ela começa a trabalhar amanhã em uma cafeteria — explicou Sara.
— Que legal, eu quero vê-la, se importa de me deixar passar uns dias aí na sua casa? — pediu docemente, tentei esconder meu sorriso de animação, Sara riu.
— Pode vir e passar o tempo que quiser, baby, minha casa está à sua disposição — concordou Sara.
— Ótimo, pode manter em segredo? Quero fazer uma surpresa — pediu ele, pela sua voz senti a sua empolgação.
— Ah, até poderia, mas ela... — a interrompi, pedindo-a para calar a boca, ela entendeu e não falou da minha presença. — Quero dizer, claro, não contarei nada.
— Obrigado, Sara, você é a melhor cunhada do mundo — adulou Louis, Sara riu toda contente.
— Eu sei disso, querido! — gabou-se Sara.
— Ela está em casa? Com o Dane? — perguntou Louis, sua voz se tornou fria ao perguntar por Dane.
— Dane já foi embora, ela está na sala com Lia e Niall, quer falar com ela? — perguntou ela docemente.
— Quero sim, por favor — concordou Louis.
Sara afastou o telefone e sussurrou meu nome, como se estivesse me chamando, tive de conter a risada, peguei o telefone dela e levei-o ao ouvido.
Suspirei e sorri ao ouvir ele rir de algo, deve estar com um dos rapazes.
— Sai, Zayn! — ordenou ele ainda rindo.
— Olá, baby — murmurei e ele parou de falar, mas pude sentir seu sorriso.
— Oi, querida — sussurrou em meio a um suspiro.
— Awn, tá apaixonadinho, que fofo — caçoou Zayn, escutei barulho de tapas, Louis deve estar batendo nele.
— Com todo respeito. Vai se foder, Zayn! — gritou Louis irritado, em seguida ele falou para mim — Desculpe o palavreado, querida.
— Tudo bem, baby, mostre a ele quem é que manda — brinquei, ele riu e escutei barulho de tapas novamente.
Cerca de 5 minutos depois Louis voltou a rir e eu percebi que ele havia pegado o telefone novamente.
— Seu cunhado é insuportável, sabe?! — murmurou ofegante, mas divertido.
— Aposto que é — concordei, tentando conter o entusiamos em minha voz "meu cunhado", ele disse mesmo isso.
— Agora que ele foi embora... Quando vou te ver, baby? — perguntou docemente, sua voz era uma sonata melodiosa que alegrava meus ouvidos.
— Quando você deixar de preguiça e vir me ver — provoquei e ele riu.
— Uau, olha quem fala, eu sou um homem ocupado, querida, não posso dirigir três horas só para ouvir provocações da minha namorada — brincou fingindo um tom sério, mas eu podia sentir as vibrações divertidas exalando de sua voz.
— Nossa, sua namorada deve ser um grande pé no saco — ironizei, ele gargalhou novamente.
— Você sabe quem é ela? — murmurou entre suas gargalhadas contagiantes.
— Não sei, será que eu sei? Diga-me o nome, quem sabe eu conheça — ironizei entrando em seu joguinho
— Ela se chama Dianna, sabe, é uma ótima garota, inteligente, bonita e, melhor ainda, largou o noivo por mim, foi amor à primeira vista, pelo menos para mim — contou sério, seu ataque de risos agora perdido, deixando pairar no ar uma onda de seriedade e verdadeira confissão, fiquei chocada.
— Engraçado, eu me chamo Dianna e recentemente deixei o meu noivo, um cafajeste por sinal, fiz bem — sussurrei estarrecida.
— Cafajeste? Por qual motivo? — perguntou interessado.
— Fui buscar minhas coisas na casa dele hoje e praticamente o flagrei na cama com uma ex-vagabunda dele, fiquei chocada, mas não posso falar muito, afinal estou com o sócio dele, apesar de não saber bem qual os termos do nosso relacionamento — provoquei, pude sentir ele sorrir do outro lado.
— Puxa!! Preciso atravessar a linha telefônica e desenhar em uma folha de papel gigante para você entender que quero que seja minha namorada? — esclareceu exasperado, me fazendo rir, logo ambos estávamos tendo um ataque de risos bem demorado e desgastante.
Hey gente,
não posso falar mto hoje.
Apenas obrigada pelos comentários (apesar de serem poucos).
E comentem mais pra mim, por favoooor.
Amo vocês divas <3
Seguimos em silêncio até o elevador abrir às portas na garagem, Harry nos acompanhou até o carro de Dane e eu o abracei enquanto Dane guardava minha mala em seu porta-malas.
— Sexta eu vou até Buxton, quer ir comigo? — perguntou Harry.
— Sim, claro, vou falar com as garotas — concordei.
— Ótimo. Dane, quer ir conosco? — perguntou Harry, transferindo seu olhar para Dane.
— Buxton? Parece ótimo, acho que vou poder fechar a cafeteria no fim de semana, sem problemas — concordou Dane e sorriu.
— Beleza, então nos vemos na sexta, não é? — perguntou Harry, assenti e ele me abraçou.
— Até mais, Hazza — murmurei e entrei no carro.
Evitei olhar para os dois, que ficaram conversando do lado de fora do carro, olhei de canto de olho e vi Harry sorrir, um sorriso perfeito e de flerte, eles estão flertando um com o outro? Cacete, quem diria.
Dane logo se sentou ao meu lado, ele estava sorridente e animado, ele ligou o carro e o rádio, então eu lhe dei o meu endereço.
Dane estava com uma vibe ótima, então permaneci quieta para não correr o risco de estragar o seu humor, fomos em silêncio — apenas ouvindo as músicas no rádio — até o apartamento que estou dividindo com as meninas.
Dane me ajudou com a mala e subimos até o apartamento, Lia estava sentada no sofá junto com Niall, eles estavam assistindo a um filme qualquer, cumprimentei eles e Dane e eu seguimos para a cozinha, onde Sara cozinhava tranquilamente e sozinha.
Me sentei em uma das cadeiras e Dane ocupou uma ao meu lado, ficamos em silêncio por um longo tempo, minha cabeça estava a mil com tudo o que aconteceu na casa do Justin, o lado bom é que não vou vê-lo por um bom tempo e tenho tempo para pensar, além disso preciso desesperadamente ver o Louis, preciso mesmo.
Peguei meu celular e fiquei mexendo ele entre as mãos, criando coragem para telefonar ou mandar um e-mail para o Louis, mas não consegui.
— Vocês vão querer jantar? — perguntou Sara, tirando-me de meus devaneios.
— Não, eu já vou embora, nos vemos amanhã às 9, não é? — perguntou Dane a mim.
— Sim, claro, sem atraso — concordei, ele se inclinou para beijar minha testa, se despediu de Sara e foi embora.
— E você, querida?
— O que tem aí? — perguntei vagamente interessada.
— Fritada Espanhola com bastante cebola, vai?
— Não, obrigada — dispensei.
— O que houve, baby? — perguntou ela, com sua típica voz maternal.
— Justin, ele é o meu problema — resmunguei.
— Você acabou de chegar de lá, não é? — perguntou interessada, ela largou as panelas e se sentou ao meu lado para me ouvir.
— Sim. Ele me beijou, o filho da mãe, mesmo depois de eu ter pego a vadia da Soraia lá, ela estava no quarto... Com ele... — minha voz se perdeu no meio da frase, abaixei minha cabeça e a descansei na mesa de vidro.
— Ah, baby, sinto muito. Deve ter sido péssimo — lamentou Sara.
— Até que não. Só me ajudou a perceber que eu quero o Louis, tenho certeza disso — sussurrei pensativa. — Basta saber se ele sente o mesmo — confessei o meu medo, Sara riu de forma desdenhosa.
— Só você não vê o quanto ele está apaixonado por você? — perguntou sarcástica.
— Quero falar com ele, mas não tenho coragem de ligar — mudei de assunto, Sara tirou o celular das minhas mãos.
Olhei para ela intrigada e a vi digitar algo no meu celular, ela colocou no viva-voz e começou a chamar, merda, ela está ligando para o Louis.
Chamou duas vezes, então a voz melodiosa e grave de Louis soou pelo telefone, me fazendo tremer dos pés a cabeça.
— Olá, querida, tudo bem? — perguntou ele.
— Olá, Louis, aqui é a sua cunhada preferida, Sara — murmurou Sara, me encarando exasperada.
— Ah, Sara — Louis soou meio confuso, mas logo se recompôs. — Anna está bem?
— Sim, claro, só um pouco deprimida, ela queria falar com você, mas não teve coragem de ligar, então fiz isso por ela — falou rapidamente e tentou se desviar dos tapas que eu dava em seu rosto para fazê-la cara a boca, mas já era tarde.
— Ah, eu ia ligar para ela, mas Niall me disse, por sms, que ela havia acabado de chegar em casa com um tal Dane, fiquei meio receoso e desisti de ligar — falou Louis, senti meu coração se comprimir com a revelação, ele ia me ligar!
— Ele é o novo chefe dela, ela começa a trabalhar amanhã em uma cafeteria — explicou Sara.
— Que legal, eu quero vê-la, se importa de me deixar passar uns dias aí na sua casa? — pediu docemente, tentei esconder meu sorriso de animação, Sara riu.
— Pode vir e passar o tempo que quiser, baby, minha casa está à sua disposição — concordou Sara.
— Ótimo, pode manter em segredo? Quero fazer uma surpresa — pediu ele, pela sua voz senti a sua empolgação.
— Ah, até poderia, mas ela... — a interrompi, pedindo-a para calar a boca, ela entendeu e não falou da minha presença. — Quero dizer, claro, não contarei nada.
— Obrigado, Sara, você é a melhor cunhada do mundo — adulou Louis, Sara riu toda contente.
— Eu sei disso, querido! — gabou-se Sara.
— Ela está em casa? Com o Dane? — perguntou Louis, sua voz se tornou fria ao perguntar por Dane.
— Dane já foi embora, ela está na sala com Lia e Niall, quer falar com ela? — perguntou ela docemente.
— Quero sim, por favor — concordou Louis.
Sara afastou o telefone e sussurrou meu nome, como se estivesse me chamando, tive de conter a risada, peguei o telefone dela e levei-o ao ouvido.
Suspirei e sorri ao ouvir ele rir de algo, deve estar com um dos rapazes.
— Sai, Zayn! — ordenou ele ainda rindo.
— Olá, baby — murmurei e ele parou de falar, mas pude sentir seu sorriso.
— Oi, querida — sussurrou em meio a um suspiro.
— Awn, tá apaixonadinho, que fofo — caçoou Zayn, escutei barulho de tapas, Louis deve estar batendo nele.
— Com todo respeito. Vai se foder, Zayn! — gritou Louis irritado, em seguida ele falou para mim — Desculpe o palavreado, querida.
— Tudo bem, baby, mostre a ele quem é que manda — brinquei, ele riu e escutei barulho de tapas novamente.
Cerca de 5 minutos depois Louis voltou a rir e eu percebi que ele havia pegado o telefone novamente.
— Seu cunhado é insuportável, sabe?! — murmurou ofegante, mas divertido.
— Aposto que é — concordei, tentando conter o entusiamos em minha voz "meu cunhado", ele disse mesmo isso.
— Agora que ele foi embora... Quando vou te ver, baby? — perguntou docemente, sua voz era uma sonata melodiosa que alegrava meus ouvidos.
— Quando você deixar de preguiça e vir me ver — provoquei e ele riu.
— Uau, olha quem fala, eu sou um homem ocupado, querida, não posso dirigir três horas só para ouvir provocações da minha namorada — brincou fingindo um tom sério, mas eu podia sentir as vibrações divertidas exalando de sua voz.
— Nossa, sua namorada deve ser um grande pé no saco — ironizei, ele gargalhou novamente.
— Você sabe quem é ela? — murmurou entre suas gargalhadas contagiantes.
— Não sei, será que eu sei? Diga-me o nome, quem sabe eu conheça — ironizei entrando em seu joguinho
— Ela se chama Dianna, sabe, é uma ótima garota, inteligente, bonita e, melhor ainda, largou o noivo por mim, foi amor à primeira vista, pelo menos para mim — contou sério, seu ataque de risos agora perdido, deixando pairar no ar uma onda de seriedade e verdadeira confissão, fiquei chocada.
— Engraçado, eu me chamo Dianna e recentemente deixei o meu noivo, um cafajeste por sinal, fiz bem — sussurrei estarrecida.
— Cafajeste? Por qual motivo? — perguntou interessado.
— Fui buscar minhas coisas na casa dele hoje e praticamente o flagrei na cama com uma ex-vagabunda dele, fiquei chocada, mas não posso falar muito, afinal estou com o sócio dele, apesar de não saber bem qual os termos do nosso relacionamento — provoquei, pude sentir ele sorrir do outro lado.
— Puxa!! Preciso atravessar a linha telefônica e desenhar em uma folha de papel gigante para você entender que quero que seja minha namorada? — esclareceu exasperado, me fazendo rir, logo ambos estávamos tendo um ataque de risos bem demorado e desgastante.
Hey gente,
não posso falar mto hoje.
Apenas obrigada pelos comentários (apesar de serem poucos).
E comentem mais pra mim, por favoooor.
Amo vocês divas <3
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.
Um Amor Real
Sinopse
"https://one-direction-picture.blogspot.com/2024/04/um-amor-real-prologo.html">Prólogo
Ja diria Katy Perry I'm walking on air tonight I'm walking on air ta de maisssssssss continuaaaaa pleaseeeeee
ResponderExcluirAnwt que lindo! *-* continuuaaa pfzinho
ResponderExcluirContinua, continua, continua, ta de mais, anwtt to amando tanto eles juntos "Anna e Louis" s2s2
ResponderExcluir#Káhh
Perfeitaaa como sempre ...continuaaaaa
ResponderExcluirOwnt *------* maravilhosa , perfeita, cotinuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa ♡
ResponderExcluir