domingo, 1 de fevereiro de 2015

Sinceramente, gente, não aguento mais tanto aniversário kkkk
Mas parabéns, meu Hazza, é o seu dia e eu estou feliz que você está crescendo cada vez mais e se transformando em um "homem" incrível.
Agora vamos lá, nem comecei a escrever e já estou chorando, esse é o efeito que você causa em mim, você me deixa extremamente emotiva e me faz sorrir à toa.
Harry, eu não sei porque tantas pessoas te odeiam, pra mim você é o cara mais humilde, mais bondoso, mais carinhoso do mundo inteiro, você é um homem respeitável e têm um coração enorme, você faz caridade sempre que pode e você não se importa de ser atormentado vinte e quatro horas por dia pelas suas fãs, é visível e palpável o quanto você é grato por nós termos colocado você onde está hoje.
Mas você não é perfeito (aos olhos dos outros, porque para mim você é), você têm seus múltiplos defeitos e suas incontáveis qualidades, como todo mundo, como uma pessoa normal e é isso que você é, apenas uma pessoa normal realizando seu grande sonho, você não sabe o quanto eu me sinto orgulhosa por ver o meu bebê tão bem, tão realizado.
Eu amo você Hazza, e eu amo todos as suas qualidades e, principalmente, os seus defeitos, pois pra mim você é mais perfeito ainda por ser imperfeito, você é um ' homem' normal e você age como tal. Você é humilde, muito humilde, e isso me alegra o coração, porque eu sei que o garoto da padaria não deixou a fama lhe atingir a cabeça, não deixou o sucesso lhe mudar, você continua igual, continua incrível e, melhor ainda, continua aquele garoto lindo e afeminado do começo.
Eu amo você, Harry, eu não me canso de escrever isso, é a mais pura verdade e é esse o sentimento que me domina. Eu amo você e vou amar até o meu último suspiro, eu te amo de verdade, muito mesmo, você é meu apesar de todas as outras pessoas que te querem para eles.
Feliz aniversário meu Curly Boy, que Deus te abençoe muito, eu te amo de verdade <3
"Já, é meia noite e eu nem sei o que fazer
Caneta e papel pensamento em você
É tanta coisa pra escrever, o sentimento é sem querer
Tudo que eu faço envolve você
Mas como dizer o que eu sinto
Se ao mesmo tempo outra pessoa está sentindo igual
Me nota, me veja, faça diferente
A cada sorriso seu eu sinto como se fosse meu..."




"É que talvez a gente tenha a vida inteira
Mas o talvez é tão vazio é uma besteira
Eu já nem sei mais..."
— Você Se Foi (Fly)



Harry segurou minha mão possessivamente até chegarmos à sorveteria, nos sentamos em uma mesa enquanto os rapazes foram comprar sorvete, Harry se inclinou em minha direção e, quando estava perto o suficiente do meu ouvido, sussurrou:

— Eu vou acabar perdendo a paciência, por que não vamos logo embora? — falou calmamente, mas pude sentir sua irritação.
— Porque combinamos de tomar sorvete com eles, controle-se — falei severa, ele sorriu.
— Você fica tão linda quando tenta ser mandona — brincou ele, sorrindo largamente.
— Harry... Pare! — murmurei constrangida, ele riu e afastou uma mecha de cabelo do me rosto. — Comporte-se! — sibilei vendo os rapazes a uma curta distância.
— Não se preocupe, somos irmãos, eles nunca vão nem desconfiar disso — sussurrou ele e inclinou a cabeça para morder o lóbulo da minha orelha, meu corpo inteiro se acendeu em resposta ao seu toque.
— Harry... Pare... Por favor! — pedi e me afastei dele, que sorriu vitorioso.
— Relaxe, querida, eles nem desconfiam.
— Harry!! — repreendi-o quando ele voltou a morder minha orelha. — Quer parar? Liam está olhando — falei constrangida, Harry rapidamente olhou para trás e viu que eu não estava falando a verdade.
— Sorte dele que não esteja olhando mesmo, aquele babaca... — murmurou rangendo os dentes.
— Meu Deus, como você é ciumento — diverti-me, ele me encarou furioso, mas com um olhar divertido.
— Está rindo de mim, Underwood? — perguntou contendo o riso.
— Sim, eu estou, Styles — concordei, agora rindo abertamente, ele sorriu.
— Pois acho isso uma tremenda ofensa — comentou ele, empinando o nariz e me olhando maldoso.
— Sinta-se à vontade para ficar ofendido, eu não me importo — revidei, ele riu.
— Ah, mocinha... Você é tão... Tão... — ele deixou a frase em suspenso e abriu um largo sorriso para mim, nesse momento eu me senti sortuda e, muito, apaixonada.
— Tão o quê? É melhor pensar direitinho no que vai falar, sr. Styles — ameacei pegando seu queixo e fazendo-o parar de morder o lábio.
— Tão linda... — murmurou inclinando-se em minha direção, mas virei o rosto a tempo de fazê-lo beijar minha bochecha. — Vamos pra casa, sim? Quero beijá-la até o final dos tempos — propôs ele e foi um oferta tentadora.
— Vamos ficar só por 10 minutos, tudo bem? Só para não fazer essa desfeita com os rapazes, por favor — pedi docemente, Harry encarou-me fixamente com seus lindos olhos claros e balançou a cabeça, assentindo.

Niall voltou à mesa trazendo consigo uma bandeja pequena com seis casquinhas de sorvete dentro, Louis, Liam e Zayn chegaram logo depois dele. Os rapazes ocuparam as cadeiras a nossa voltam e Niall puxou a bandeja de papelão para si.

— Sabe, acho que vocês não vão querer sorvete, não é? — murmurou Niall, encarando as casquinhas como se fossem filhos recém paridos.
— Nem vem, Nialler, passe logo o meu para cá — ordenou Louis, furtando uma casquinha da bandeja, Niall bateu em sua mão, mas Louis continuou segurando o sorvete.
— Niall, me dá um? — pedi esticando a mão, Niall rapidamente pegou uma das casquinhas e me entregou.
— Dou até mil, querida — falou ele, ri contente com as caras estupefatas dos rapazes.
— Ele divide comida com você? — impressionou-se Zayn.
— O tempo inteiro — resmungou Harry.
— Uau! — exclamou Liam, esboçando um sorriso orgulhoso.
— Pois é! — concordei rindo.


— Isso é algo inédito — disse Louis.
— Parem de graça, eu divido comida com o Théo também — reclamou Niall, enfim distribuindo os sorvetes, ele entregou o do Harry com certa relutância.
— É, e ele tem um ano e meio, seria maldade negar comida a um bebê — disse Liam.
— Bom, nós já vamos, o que acha, Mav? — falou Harry de repente, encarei-o confusa e ele bateu com o dedo no pulso, indicando que se passara os dez minutos.
— Ah, tudo bem, vamos — concordei relutante.
— Não, podem sentar o rabo de vocês nessas cadeiras, nós chegamos agora — reclamou Niall.
— Sério, nós já vamos, Nialler, pode ir lá em casa quando acabar com todo o sorvete da sorveteria — propôs Harry, Niall concordou.
— É, tudo bem, eu vou lá.
— Bom, então até mais, rapazes, foi ótimo vê-los e o show foi incrível — falei levantando-me junto com Harry.
— Vocês deveriam ficar mais — disse Zayn.
— Desculpe, precisamos ir, até mais — disse Harry, segurando minha mão e puxando-me em direção a saída.

Acenei rapidamente para os rapazes e segui Harry para a rua pouco movimentada, ele respirou fundo e afrouxou o aperto em minha mão, então entrelaçou nossos dedos e andamos mais devagar até em casa.

— Você é tão idiota — resmunguei quando entramos no jardim de casa, ele parou de andar e me olhou fixamente, a expressão séria e preocupante.
— Eu sou idiota? Jura? Acha que eu consigo suportar a presença daquele babaca depois de ele ter te levado pra sair e ter te beijado ontem? Tenta entender o meu lado, caramba, é a primeira vez em três anos que eu tenho a liberdade de te ter pra mim, e eu digo: Realmente te ter pra mim, eu não quero ter que ver o quanto ele é doido por você, não quero ter que olhar pra cara dele e ver que ele está te admirando, porra — desabafou irritado, continuei segurando sua mão firmemente, sem me distanciar dele, é bom que ele me diga o que o irrita, assim eu o compreendo melhor.
— Não acho que você deva ligar ou se importar por alguém estar me olhando, eu não me importo quando as garotas olham pra você, porque eu sei que elas não vão dormir com você à noite, elas não vão acordar vendo o seu sorriso ou recebendo o seu bom-dia, elas não saberão o que é lidar com seu mau-humor, ou ter o prazer de te fazer sorrir, você acha que eu não tive de me controlar todo esse tempo enquanto você saía com várias? — falei calmamente, os olhos dele se arregalaram e ele abriu um sorriso tímido.
— Você sentia ciúmes? — perguntou divertido.
— É claro, por que acha que eu parei de arrumar amigas mulheres? Você ficava com todas, isso era irritante.
— Eu não achei que você ligasse, então suas amigas me davam mole e eu... Bom... Eu sou homem, néh! — ele disse dando de ombros e rindo, dei um tapa em seu braço e não contive um riso também.
— Você é um grande idiota, ainda bem que não é gay, se não eu perderia até o Niall — resmunguei seguindo para dentro de casa.

Harry me seguiu ainda rindo e encontramos minha mãe no corredor das escadas, ela sorriu para nós e levantou a mão esquerda, que segurava o telefone sem fio.

— Querida, Mellie ligou, quer falar com você — avisou minha mãe.
— Obrigada, vou ligar pra ela — agradeci pegando o telefone.

Subi as escadas correndo e entrei no meu quarto, só então disquei o número de Mellie Scott, uma amiga de infância, faz quase cinco anos que não a vejo, mas nos falamos toda semana. Mellie se mudou quando éramos pequenas, de vez em quando vou visitá-la em Buxton, ela tem uma casa de campo linda lá.
O telefone já chamava quando Harry entrou no quarto e deitou-se ao meu lado na cama, ele apoiou-se no cotovelo e ficou me olhando atentamente enquanto eu estava distraída olhando para o teto.

— Quem é Mellie? — sussurrou Harry.
— Shiiii!! — murmurei em resposta.
— Mas quem é? — insistiu brincalhão.
— Cale-se — pedi risonha.
— Mavis? — soou a voz grossa de Chase Smith, irmão mais velho de Mellie.
— Olá, Chase — falei docemente, Harry ergueu as sobrancelhas intrigado. — Mellie está por aí?
— Claro, linda, vou chamá-la, nos falamos depois — disse ele.
— Okay, até mais.
— Quem é Chase? — perguntou Harry, seu bom-humor esvaído.
— Irmão da Mellie — movi os lábios sem fazer som algum.
— Hum — resmungou Harry.
— Mav, Mav, Mav — guinchou Mellie, animada e risonha como sempre.
— Olá, Mel, como vai? — perguntei sorrindo.
— Muito bem, tenho novidades muito boas — contou ela.
— Então desembucha, criatura — ordenei divertida.
— Chase e eu vamos voltar para Liverpool, meu Deus, estou com tantas saudades, ele também, parece que vamos chegar em dois dias — contou rapidamente.
— Vocês já tem um lugar para ficar? — perguntei animada.
— Bom... Não — falou, de repente triste. — Ainda precisamos procurar um apartamento.
— Podem ficar aqui em casa enquanto não encontram um — ofereci, ela rapidamente voltou a sua animação habitual.
— Sim, sim, sim. Obrigada, Mav, você é demais, Chase vai surtar — guinchou contente.
— Eu vou o quê? — escutei a voz baixa de Chase ao fundo.
— Vamos ficar na casa da Mav até encontrarmos um lugar pra morar — contou Mel a ele.
— Isso é ótimo, agradeça a ela por mim — disse Chase, pelo tom de voz percebi que ele estava contente.

Trocamos amenidades por mais algum tempo e combinamos a chegada deles, quando desliguei o telefone e o joguei na mesinha de cabeceira, Harry estava olhando-me atentamente, sorri largamente e lhe dei um selinho demorado.

— Ah, o que há, querido? — perguntei animada.
— Quem é essa Mellie? E esse Chase? — perguntou sério.
— Mellie e Chase Smith, são ex-vizinhos nossos, eles foram embora há cinco anos, mantive contato com eles e agora eles vão voltar e ficar aqui em casa enquanto procuram um apartamento — resumi rapidamente, ele continuou sério. — Vamos lá, amor, não fique tão mal-humorado, por favor.

Harry não me deu ouvidos, não sei bem o motivo dessa sua birra, mas Harry é inconstante, então estou acostumada com suas mudanças de humor.
Fiquei quieta por alguns segundos, então ajoelhei-me na cama e engatinhei por cima dele, ele tentou conter um sorriso, mas falhou e sorriu largamente.
Apoiei-me no colchão e deixei meu corpo pairar sobre o dele, então o beijei.


Harry segurou em meus quadris e me puxou de encontro a ele, colando nossos corpos, suas mãos trilharam pelas minhas costas, cintura e, lentamente, ele acariciou minha bunda, segurei seu rosto entre minhas mãos e aprofundei o beijo.
Enquanto segurava firme em meus quadris, Harry tomou impulso e nos virou na cama, ficando por cima de mim, entre minhas pernas, inclinei minha pélvis contra sua calça jeans e senti seu membro rígido, gemi contra sua boca e ele mordeu meu lábio, sorrindo sapeca.

— Ah, Mav — suspirou ele, pressionando novamente seu membro contra mim, causando uma fricção prazerosa.

Deslizei minha mão pelo pescoço de Harry até seus cabelos, tentando a todo modo tocá-lo de uma forma mais íntima, ele continuou com o movimento prazeroso, como se investisse estocadas em mim, mas ainda com roupas.


— Harry... — sussurrei em seu ouvido, então mordi o lóbulo de sua orelha, Harry parou de se movimentar e pairou sobre mim, ele estava ofegante e sorriu maldoso.
— Chega, ou então eu não conseguirei responder por mim mesmo — murmurou ele.

Aproximei minha boca da sua e o beijei castamente, ele sorriu e caiu ao meu lado, movi meu corpo de encontro ao dele e ficamos de conchinha, olhando pela janela do meu quarto, para a chuva fina que caía lá fora.


— Eles vão ficar com o quarto de hóspedes? — perguntou Harry, agora mais relaxado.
— Acho que sim, você dorme comigo sempre, imagino que não vá fazer diferença tirar suas roupas de lá por alguns dias — murmurei e fechei os olhos, sentindo os braços de Harry ao meu redor e seus lábios beijando ternamente o meu pescoço.
— Não tem problema, melhor assim.

Começamos a conversar sobre tudo, como sempre fazemos, Harry é bom de papo e adora conversar, eu já não gosto tanto assim, a menos que seja com ele.
Conversamos sobre a vida dele em Cheshire e marcamos uma data para que eu pudesse ir com ele até, pois já tem mais de cinco semanas que não vou lá.

— Vou levá-la ao parque, é muito bonito lá — devaneou ele, planejando todos os dias que estaríamos na casa do papai, mesmo que nós ainda não tivéssemos previsão para ir.
— Isso parece tão legal — debochei, ele riu contra meu pescoço e eu me encolhi sentindo cócegas, ele percebeu e começou a me fazer cócegas na barriga, eu me contorci entre seus braços, morrendo de rir.
— Repita isso mocinha! Eu odeio quando você é debochada — falou divertido, ainda me fazendo cócegas.


Me virei de frente para ele, ainda tentando me esquivar de seus dedos frenéticos, então ele parou de repente e me beijou no pescoço, causando mais cócegas, gargalhei alto e segurei seu rosto, então fiz a única coisa que pensei para pará-lo, o beijei apaixonadamente.


Um nanosegundo depois de afastar nossos lábios a porta do quarto se abriu e no portal apareceu meu pai, meu corpo estremeceu e Harry olhou para ver quem era, ele ficou tenso na hora.

— O que estão fazendo? — perguntou Des, desconfiado.
— Conversando, pai — respondeu Harry, tentando soar indiferente, nos separamos e nos sentamos na cama.
— Precisam ficar tão agarrados assim? — questionou Des.
— Qual o problema? Somos irmãos, não podemos mais nem nos abraçar? — irritou-se Harry, repousei a mão em seu braço, o indicando para se acalmar.
— Você me entendeu, Harry — falou Des severo. — Vamos embora.
— O quê? — perguntei assustada.
— Vou levar o Harry embora, agora! Vocês estão passando tempo demais juntos — falou Des. — Eu não vim aqui pra isso, mas já que presenciei esse apego de vocês, acho que é melhor Harry ir pra casa.


Hey girls,
Adiantei a postagem para o benefício de vcs, 
mentira é por causa do níver do Harry kkkkkkk
Bom, escrevi um textinho pra ele, eu tinha escrito um de madrugada, mas a bosta do face deu um sumiço nele, fiquei p*** da vida ¬¬
Enfim, espero que gostem da fic.
Amo vcs divas <3


2 comentários:

Sou como uma escritora, lanço o livro para ser comprado;
Vocês são os compradores e os comentários o pagamento u.u
Faço isso de coração e amo, mas preciso do seu comentário <3

Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.

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