domingo, 9 de março de 2014
Mini Especial -
Zayn Malik
Londres, Inglaterra
- Zayn Malik P.O.V.
Preciso de um tempo, quem sabe ir ao Hyde Park e olhar os pombos, ou passar na London Eye e pensar diante aquela vista deslumbrante.
Terminar com a Perrie não foi nada fácil, principalmente quando ela começou a jogar na minha cara que estávamos noivos, que tínhamos dois anos de história e blá, blá, blá...
A conversa ridiculamente desgastante levou um hora do meu tempo, até que ela finalmente jogou o anel de noivado na minha cara e me expulsou de sua casa.
Agora aqui estou eu, parado em frente uma avenida movimentada, pensando na primeira coisa que devo fazer, agora que estou solteiro.
Olhei de relance para meu braço direito e vi a tatuagem que fiz para ela, já sei o que fazer.
Peguei um táxi até o estúdio de tatuagem do Jason, paguei o motorista e corri até a entrada antes de ser visto por alguém.
A recepcionista me deu passe para entrar e assim fiz, me sentei na cadeira preta e brinquei com meu chaveiro enquanto Jason não aparecia.
— Bom dia — cumprimentou-me uma linda garota.
— Bom dia — respondi, sorrindo.
— Espero que não se incomode, mas Jason está doente, estou no lugar dele essa semana, sou a (sn), irmã dele.
— Muito prazer, (sn), sou Zayn, eu só me preocupo em saber se... — fiquei envergonhado em perguntá-la, mas ela me respondeu mesmo sem ouvir a pergunta.
— Sim, Zayn, eu sou profissional, pode ficar tranquilo — ela respondeu sorridente.
— Ótimo — suspirei aliviado — eu planejo remover essa tatuagem, pode me ajudar? — perguntei apontando para a versão em tatuagem da Perrie.
— Isso não será problema, só será doloroso — falou sorrindo angelicalmente — problemas com a noiva? Digo, namorada? — corrigiu-se rapidamente.
— Sim, rompi com ela — falei sorridente — como sabia da minha noiva?
— Digamos que sou uma fã... Directioner, para ser mais específica — falou timidamente, enquanto pegava os materiais.
— Oh... Que ótimo, é muito bom saber disso, podemos conversar enquanto você me faz sentir essa dor iminente? — perguntei e ela riu.
— É claro que sim, prepare-se.
A tortura começou e agradeci mentalmente por estar sendo distraído pela (sn), amenizou parte do sofrimento.
Cinco horas depois eu vi o belo trabalho dela, só estava bem vermelho e inchado, ela me entregou uma bolsa de gelo e senti minha pele queimar quando pressionei o gelo nela.
— Nossa, ficou fantástico, nem parece que havia uma tatuagem aqui, obrigado — olhando para ela —, você é boa.
— Obrigada, mas não fiz nada demais, aqui entre nós, fazendo meu papel de Zayn Girl, eu odiava aquela tatuagem —ambos rimos de seu comentário.
— Me livrei dela, agora não tem mais o que odiar — falei ainda sorrindo.
— Exatamente, agora, não estou te expulsando nem nada, mas tem mais dois clientes lá fora — falou envergonhada.
— Não, tudo bem, eu entendo, mas antes de ir, pode me dar seu número de telefone? — perguntei esperançoso.
— Nossa, mas para quê, senhor Malik? — perguntou se fingindo de boba, me fazendo rir.
— Para ligá-la qualquer dia e convidá-la para sair comigo, você sabe que não peço isso a qualquer uma.
— Está insinuando que não sou qualquer uma, Zayn? — perguntou, aparentemente tocada.
— Não apenas insinuando, e sim afirmando, você não é qualquer uma, (sn), falo isso porque é muito raro encontrar uma moça que te machuque e seja tão doce ao mesmo tempo — falei tocando sua mão.
— Bom, já que é assim — ela deu de ombros.
Ela anotou o número em um cartão e me entregou, beijei-o antes de guardá-lo em minha carteira e nos despedimos com um abraço apertado.
Fui pra casa flutuando naquele dia, não me lembro de algum dia, em toda minha vida, em que eu tenha estado tão feliz assim.
****
A noite não passava, o cartão dela estava em minha mão, eu queria ligar, mas não faz nem 5 horas que eu a vi, seria loucura, estaria muito na cara que eu gostei dela.
Preciso de tempo, não posso ligar agora, é cedo, foda-se, vou ligar e pronto.
Alcancei meu celular e digitei o número escrito no cartão, chamou algumas vezes antes de uma voz doce falar "Alô", é ela.
— (sn)? É o Zayn, lembra-se de mim? — perguntei, mais nervoso que o normal.
— Sim, é claro — a voz dela ficou baixa e escutei alguns gritos e risadas abafadas, ri junto com ela. — Como você está, Zayn?
— Melhor agora, linda, e você?
— Estou bem, obrigada.
Um silêncio agradável permaneceu entre nós e pude ouvir sua respiração ofegante, ela está feliz, está feliz porque eu liguei pra ela.
— Desculpe ligar assim tão rápido, não me contive, queria ouvir sua voz — expliquei um pouco envergonhado.
— Não se desculpe, também queria te ouvir, obrigada por ligar — sua doce voz ecoou pelos meus ouvidos, me fazendo sorrir automaticamente.
— Posso te ver? Sabe, podemos sair?
— Claro, quando? — perguntou animada.
— Amanhã à noite, você pode?
— É claro, amanhã a noite, então.
— Ótimo, te pego às 8.
— Perfeito, vou passar meu endereço por sms.
— Okay, nos vemos amanhã.
— Okay... — sua voz pairou no ar e ficamos em silêncio novamente.
— Okay... — repeti.
Ficamos quase uns 10 minutos em silêncio, é realmente muito bom, parece que estamos juntos, apenas escutando a respiração um do outro, gostei disso, gostei dela.
— Tenho que desligar — ela falou, por fim.
— Okay, até amanhã.
— Até amanhã...
E então, ela desligou, me deixando sozinho.
Londres, Inglaterra
- (SN) P.O.V.
Quando desliguei o telefone foi que me toquei, fiquei tão desligada conversando com o Zayn que me esqueci completamente da comida no fogo, corri pra cozinha e desliguei antes que queimasse a casa inteira, já que a panela já era.
Me joguei na cama, desistindo de comer, perdi totalmente a fome, o sorriso idiota não saía do meu rosto e me sinto ridiculamente iludida.
Então, como se recebesse um choque de 5000 watts, pulei da cama e encarei meu guarda-roupa, não tenho nada para vestir, vou sair amanhã à noite com Zayn Malik e não tenho nada pra vestir.
Alcancei minha bolsa e corri pra fora do pequeno apartamento, são 8 e 15 da noite, ainda deve ter algo aberto, preciso encontrar algo perfeito.
A noite não passava, o cartão dela estava em minha mão, eu queria ligar, mas não faz nem 5 horas que eu a vi, seria loucura, estaria muito na cara que eu gostei dela.
Preciso de tempo, não posso ligar agora, é cedo, foda-se, vou ligar e pronto.
Alcancei meu celular e digitei o número escrito no cartão, chamou algumas vezes antes de uma voz doce falar "Alô", é ela.
— (sn)? É o Zayn, lembra-se de mim? — perguntei, mais nervoso que o normal.
— Sim, é claro — a voz dela ficou baixa e escutei alguns gritos e risadas abafadas, ri junto com ela. — Como você está, Zayn?
— Melhor agora, linda, e você?
— Estou bem, obrigada.
Um silêncio agradável permaneceu entre nós e pude ouvir sua respiração ofegante, ela está feliz, está feliz porque eu liguei pra ela.
— Desculpe ligar assim tão rápido, não me contive, queria ouvir sua voz — expliquei um pouco envergonhado.
— Não se desculpe, também queria te ouvir, obrigada por ligar — sua doce voz ecoou pelos meus ouvidos, me fazendo sorrir automaticamente.
— Posso te ver? Sabe, podemos sair?
— Claro, quando? — perguntou animada.
— Amanhã à noite, você pode?
— É claro, amanhã a noite, então.
— Ótimo, te pego às 8.
— Perfeito, vou passar meu endereço por sms.
— Okay, nos vemos amanhã.
— Okay... — sua voz pairou no ar e ficamos em silêncio novamente.
— Okay... — repeti.
Ficamos quase uns 10 minutos em silêncio, é realmente muito bom, parece que estamos juntos, apenas escutando a respiração um do outro, gostei disso, gostei dela.
— Tenho que desligar — ela falou, por fim.
— Okay, até amanhã.
— Até amanhã...
E então, ela desligou, me deixando sozinho.
Londres, Inglaterra
- (SN) P.O.V.
Quando desliguei o telefone foi que me toquei, fiquei tão desligada conversando com o Zayn que me esqueci completamente da comida no fogo, corri pra cozinha e desliguei antes que queimasse a casa inteira, já que a panela já era.
Me joguei na cama, desistindo de comer, perdi totalmente a fome, o sorriso idiota não saía do meu rosto e me sinto ridiculamente iludida.
Então, como se recebesse um choque de 5000 watts, pulei da cama e encarei meu guarda-roupa, não tenho nada para vestir, vou sair amanhã à noite com Zayn Malik e não tenho nada pra vestir.
Alcancei minha bolsa e corri pra fora do pequeno apartamento, são 8 e 15 da noite, ainda deve ter algo aberto, preciso encontrar algo perfeito.
****
As horas pareciam não colaborar, poucas pessoas foram ao estúdio de tatuagem, o que significa que fiquei o tempo inteiro sem fazer nada.
Às 6 me despedi da Karine, a recepcionista, e peguei o ônibus até minha casa, foi só então que o relógio começou a me ajudar, até demais, tanto que quando cheguei no meu minúsculo apartamento já se passava das 7 e 15, me assustei e comecei a me arrumar bem depressa.
Fiquei Pronta às 8 em ponto, um grande milagre, assim que dei uma última olhada no espelho a campainha tocou, até me assustei.
Minhas mãos tremiam, respirei fundo antes de tocar à maçaneta e girá-la.
Zayn estava todo fofo, me esperando pacientemente, o sorriso gigantesco em seus lábios chegou a ser contagiante.
— Oi Zayn — cumprimentei, timidamente.
— Uau, oi (sn), você está... Linda, perfeita... Uau — ele gaguejou e ambos rimos.
— Obrigada, você também está lindo.
— Que nada, talvez só um pouquinho — ele fez uma careta e rimos novamente.
Ele estendeu a mão e eu a segurei, seu aperto firme me fez querer jamais me distanciar dele, é inacreditável, um sonho, tudo o que eu sempre sonhei está acontecendo, não dá pra acreditar.
Tranquei a porta atrás de mim e Zayn me guiou pelo corredor estreito do prédio aonde moro, seu carro estava estacionado em frente ao prédio, ele abriu a porta de seu Audi preto para que eu pudesse entrar.
Puxei o cinto de segurança e me prendi, ele se sentou ao meu lado e também puxou o cinto.
****
O jantar foi adorável, deixamos o restaurante às 10 e fomos caminhar pelo St. James's Park, o céu estava iluminado pela lua nova e brilhante, não havia nenhuma estrela no céu, Zayn segurava minha mão enquanto caminhávamos pela beirada do lago, admirando a vista noturna.
Foi quando senti uma única gota de água tocar meu braço, Zayn sorriu para mim e ambos olhamos para cima, chuva, de repente as gotas se tornaram muitas e em poucos segundos estávamos encharcados, uma chuva repentina.
Zayn começou a correr, me puxando com ele, até que escorregamos na grama, os dois rolando na grama molhada e gélida, me sinto uma criança rindo com ele ao meu lado, brincando e nos sujando como se tivéssemos 5 anos de idade.
Me levantei com medo de escorregar e pisei em uma poça de água, espirrando grande parte dela no Zayn, seu rosto se tornou malicioso o bastante para me fazer entender que eu estou frita, então, sem pensar duas vezes, comecei a correr, fugir dele se tornou a opção mais realista e sensata.
Corri pela margem do lago por uns míseros segundos, até senti-lo me puxar pelo braço, a pressão com que ele me puxou me fez voltar direto para seus braços, como se tivéssemos ensaiado o movimento.
Senti minhas bochechas corarem e ficarem quentes, mas as gotas de chuva refrescaram meu rosto, os olhos dele estavam fixos nos meus, não havia nada entre nós, estamos tão próximos, corpo a corpo, eu quero beijá-lo, mas não sei se devo, eu o conheci hoje.
Eu o amo, disso não tenho dúvidas, o amo desde que o vi pela primeira vez na tevê, ele estava cantando junto com a banda, junto com os outros 4 rapazes, a quem eu também amo.
A minha mão esquerda não estava presa por ele, então a levei até sua nuca e acariciei seus cabelos curtos, seus olhos ainda fixos em mim, então fechei meus olhos e minha respiração ofegante me guiou, ou melhor, ele se aproximou e me beijou, eu apenas deixei que isso continuasse, porque eu queria muito beijá-lo, eu queria muito mesmo.
Seus lábios macios e doces me conduziram em uma dança lenta e fascinante, suas mãos em minha cintura me puxando cada vez mais de encontro ao seu corpo, minhas mãos em sua nuca acariciando seus cabelos, queria que não acabasse nunca, queria beijá-lo por toda a eternidade, mas algumas gotas nos atrapalharam e nos fizeram engasgar, então nos separamos e começamos a rir freneticamente.
— A chuva está ficando mais forte, que acha de irmos pro meu apartamento? É aqui perto, podemos deixar o carro ali mesmo e subimos — propôs secando algumas gotas do meu rosto.
— Você mora de frente pro St. James's Park? — perguntei um pouco impressionada.
— Sim, modesto, não? — perguntou com um pouco de sarcasmo em sua voz, rimos.
— Muito modesto, senhor Malik.
— Vamos? — perguntou estendendo a mão.
— Sim, vamos — respondi, pegando sua mão estendida.
Caminhamos juntos, atravessando o St. James's Park e em seguida atravessando a avenida, agora pouco movimentada, ele realmente mora em frente ao parque mais antigo de Londres, que magnífico.
Pegamos o elevador, deixando um rastro de pingos de água pelo tapete ao longo do saguão, e algumas poças no elevador, o corredor até seu apartamento não ficou muito diferente, estávamos tão molhados que recebemos vários olhares de reprovação a medida que avançávamos molhando os corredores.
Zayn destrancou a porta e entramos em seu apartamento, ele trancou a porta atrás de nós e me guiou até sua lavanderia.
— Bom, vou colocar minha roupa na secadora e deixar você sozinha pra fazer o mesmo, enquanto isso vou fazer chocolate quente pra gente — falou sorridente.
— Tudo bem.
Ele tirou a camisa rapidamente e pendurou na secadora junto com a jaqueta, cruzei os braços e prendi o riso enquanto o vi desabotoar a calça jeans, então logo ele estava de cueca pendurando a calça junto À camisa e a jaqueta, ele sorriu e saiu desfilando de cueca boxer até a cozinha, provavelmente.
Verifiquei antes de desabotoar meu vestido, pendurei ele junto das roupas do Zayn e liguei a secadora, encontrei um roupão branco e macio em cima da cadeira e o vesti, fiquei alguns minutos sentada, apenas olhando para à máquina secando nossas roupas.
Estava perdida em pensamentos quando um ''bip'' insistente me acordou, as roupas estão secas, me despi do roupão e vesti novamente o meu vestido, peguei a calça e a camisa do Zayn e fui procurá-lo, o encontrei na cozinha, preparando o chocolate quente, como ele disse que faria.
— Suas roupas, Malik — falei, lhe entregando as peças em minhas mãos.
— Obrigado, deveria secar seus cabelos também — aconselhou e me jogou uma toalha branca que estava em cima da cadeira.
— Obrigada.
Sequei meus cabelos enquanto assistia ele em frente ao fogão, seus cabelos caídos na testa ainda molhados, a calça pendurada abaixo de sua cintura, segura entre parte de sua bunda e um pouco acima de suas coxas, mostrando parte de sua cueca, sua camisa pendurada no ombro, seu corpo tatuado, me senti sem ar e envergonhada por admirá-lo tão descaradamente.
****
— Zayn, vem aqui — gritei histérica, à cama parecia o melhor lugar para me abrigar, estava desesperada e com medo, pressionei o telefone em meu ouvido com mais força e gritei para Zayn, que me escutava do outro lado da linha. — Por favor Zayn, preciso de você, por favor venha aqui — pedi, desesperada.
— Estou chegando, me conta o que aconteceu, o que houve? Fica calma — sua voz soou mais preocupada que o normal, o que de certa forma me deu vontade de rir.
— Só vem logo, por favor — implorei.
Fiquei angustiada em cima da cama do Zayn, pulando de um pé para outro e encarando o chão assustada, aquele monstro vai me pegar, se o Zayn não chegar logo eu vou morrer.
Aaaaaaaa, Zayn por favor, depois de três anos você ainda não aprendeu a chegar em sua própria casa em menos de 2 minutos?
Meus pulinhos frenéticos estavam até engraçados, mas o medo daquilo me impediu de rir, então a porta se abriu em um estrondo e Zayn me encarou pálido e preocupado.
— O que houve (sn)? Tá tudo bem? — ele olhou em volta e eu apontei pro chão.
— Mata, mata, por favor Zayn, mata antes que ela me mate — implorei, choramingando.
— Uma barata, você fez esse drama todo por causa de uma barata? Sério, amor? Uma barata? — perguntou incrédulo, então ele pisou em cima dela com tamanha força que me fez pular de susto. — Pronto, está salva, minha princesa.
Rimos da situação e ele abriu os braços, pulei em seu colo e relaxei em seus braços, ele me salvou, de novo, encostei minha cabeça em seu ombro e beijei seu pescoço. Ee sempre me salva.
— Uma barata — ele repetiu incrédulo —, me pergunto quando você vai aprender a usar o inseticida ou o próprio pé.
— É nojento demais, obrigada por vir.
— Não foi nada, eu posso ter perdido uma reunião importante, o Simon pode até me demitir, mas não tem problema, você é mais importante — falou e eu o beijei demoradamente.
— Obrigada bebê, eu te amo.
— Eu te amo mais.
Hey girls, então, sei que estou devendo o do Zayn,
e aqui está, espero que gostem okay?
Acho que só postarei o cap. 7 de Sm na quinta, okay?
Comentem pra mim u.u
Amo vocês demais <33
****
O jantar foi adorável, deixamos o restaurante às 10 e fomos caminhar pelo St. James's Park, o céu estava iluminado pela lua nova e brilhante, não havia nenhuma estrela no céu, Zayn segurava minha mão enquanto caminhávamos pela beirada do lago, admirando a vista noturna.
Foi quando senti uma única gota de água tocar meu braço, Zayn sorriu para mim e ambos olhamos para cima, chuva, de repente as gotas se tornaram muitas e em poucos segundos estávamos encharcados, uma chuva repentina.
Zayn começou a correr, me puxando com ele, até que escorregamos na grama, os dois rolando na grama molhada e gélida, me sinto uma criança rindo com ele ao meu lado, brincando e nos sujando como se tivéssemos 5 anos de idade.
Me levantei com medo de escorregar e pisei em uma poça de água, espirrando grande parte dela no Zayn, seu rosto se tornou malicioso o bastante para me fazer entender que eu estou frita, então, sem pensar duas vezes, comecei a correr, fugir dele se tornou a opção mais realista e sensata.
Corri pela margem do lago por uns míseros segundos, até senti-lo me puxar pelo braço, a pressão com que ele me puxou me fez voltar direto para seus braços, como se tivéssemos ensaiado o movimento.
Senti minhas bochechas corarem e ficarem quentes, mas as gotas de chuva refrescaram meu rosto, os olhos dele estavam fixos nos meus, não havia nada entre nós, estamos tão próximos, corpo a corpo, eu quero beijá-lo, mas não sei se devo, eu o conheci hoje.
Eu o amo, disso não tenho dúvidas, o amo desde que o vi pela primeira vez na tevê, ele estava cantando junto com a banda, junto com os outros 4 rapazes, a quem eu também amo.
A minha mão esquerda não estava presa por ele, então a levei até sua nuca e acariciei seus cabelos curtos, seus olhos ainda fixos em mim, então fechei meus olhos e minha respiração ofegante me guiou, ou melhor, ele se aproximou e me beijou, eu apenas deixei que isso continuasse, porque eu queria muito beijá-lo, eu queria muito mesmo.
Seus lábios macios e doces me conduziram em uma dança lenta e fascinante, suas mãos em minha cintura me puxando cada vez mais de encontro ao seu corpo, minhas mãos em sua nuca acariciando seus cabelos, queria que não acabasse nunca, queria beijá-lo por toda a eternidade, mas algumas gotas nos atrapalharam e nos fizeram engasgar, então nos separamos e começamos a rir freneticamente.
— A chuva está ficando mais forte, que acha de irmos pro meu apartamento? É aqui perto, podemos deixar o carro ali mesmo e subimos — propôs secando algumas gotas do meu rosto.
— Você mora de frente pro St. James's Park? — perguntei um pouco impressionada.
— Sim, modesto, não? — perguntou com um pouco de sarcasmo em sua voz, rimos.
— Muito modesto, senhor Malik.
— Vamos? — perguntou estendendo a mão.
— Sim, vamos — respondi, pegando sua mão estendida.
Caminhamos juntos, atravessando o St. James's Park e em seguida atravessando a avenida, agora pouco movimentada, ele realmente mora em frente ao parque mais antigo de Londres, que magnífico.
Pegamos o elevador, deixando um rastro de pingos de água pelo tapete ao longo do saguão, e algumas poças no elevador, o corredor até seu apartamento não ficou muito diferente, estávamos tão molhados que recebemos vários olhares de reprovação a medida que avançávamos molhando os corredores.
Zayn destrancou a porta e entramos em seu apartamento, ele trancou a porta atrás de nós e me guiou até sua lavanderia.
— Bom, vou colocar minha roupa na secadora e deixar você sozinha pra fazer o mesmo, enquanto isso vou fazer chocolate quente pra gente — falou sorridente.
— Tudo bem.
Ele tirou a camisa rapidamente e pendurou na secadora junto com a jaqueta, cruzei os braços e prendi o riso enquanto o vi desabotoar a calça jeans, então logo ele estava de cueca pendurando a calça junto À camisa e a jaqueta, ele sorriu e saiu desfilando de cueca boxer até a cozinha, provavelmente.
Verifiquei antes de desabotoar meu vestido, pendurei ele junto das roupas do Zayn e liguei a secadora, encontrei um roupão branco e macio em cima da cadeira e o vesti, fiquei alguns minutos sentada, apenas olhando para à máquina secando nossas roupas.
Estava perdida em pensamentos quando um ''bip'' insistente me acordou, as roupas estão secas, me despi do roupão e vesti novamente o meu vestido, peguei a calça e a camisa do Zayn e fui procurá-lo, o encontrei na cozinha, preparando o chocolate quente, como ele disse que faria.
— Suas roupas, Malik — falei, lhe entregando as peças em minhas mãos.
— Obrigado, deveria secar seus cabelos também — aconselhou e me jogou uma toalha branca que estava em cima da cadeira.
— Obrigada.
Sequei meus cabelos enquanto assistia ele em frente ao fogão, seus cabelos caídos na testa ainda molhados, a calça pendurada abaixo de sua cintura, segura entre parte de sua bunda e um pouco acima de suas coxas, mostrando parte de sua cueca, sua camisa pendurada no ombro, seu corpo tatuado, me senti sem ar e envergonhada por admirá-lo tão descaradamente.
****
— Zayn, vem aqui — gritei histérica, à cama parecia o melhor lugar para me abrigar, estava desesperada e com medo, pressionei o telefone em meu ouvido com mais força e gritei para Zayn, que me escutava do outro lado da linha. — Por favor Zayn, preciso de você, por favor venha aqui — pedi, desesperada.
— Estou chegando, me conta o que aconteceu, o que houve? Fica calma — sua voz soou mais preocupada que o normal, o que de certa forma me deu vontade de rir.
— Só vem logo, por favor — implorei.
Fiquei angustiada em cima da cama do Zayn, pulando de um pé para outro e encarando o chão assustada, aquele monstro vai me pegar, se o Zayn não chegar logo eu vou morrer.
Aaaaaaaa, Zayn por favor, depois de três anos você ainda não aprendeu a chegar em sua própria casa em menos de 2 minutos?
Meus pulinhos frenéticos estavam até engraçados, mas o medo daquilo me impediu de rir, então a porta se abriu em um estrondo e Zayn me encarou pálido e preocupado.
— O que houve (sn)? Tá tudo bem? — ele olhou em volta e eu apontei pro chão.
— Mata, mata, por favor Zayn, mata antes que ela me mate — implorei, choramingando.
— Uma barata, você fez esse drama todo por causa de uma barata? Sério, amor? Uma barata? — perguntou incrédulo, então ele pisou em cima dela com tamanha força que me fez pular de susto. — Pronto, está salva, minha princesa.
Rimos da situação e ele abriu os braços, pulei em seu colo e relaxei em seus braços, ele me salvou, de novo, encostei minha cabeça em seu ombro e beijei seu pescoço. Ee sempre me salva.
— Uma barata — ele repetiu incrédulo —, me pergunto quando você vai aprender a usar o inseticida ou o próprio pé.
— É nojento demais, obrigada por vir.
— Não foi nada, eu posso ter perdido uma reunião importante, o Simon pode até me demitir, mas não tem problema, você é mais importante — falou e eu o beijei demoradamente.
— Obrigada bebê, eu te amo.
— Eu te amo mais.
Hey girls, então, sei que estou devendo o do Zayn,
e aqui está, espero que gostem okay?
Acho que só postarei o cap. 7 de Sm na quinta, okay?
Comentem pra mim u.u
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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.
Um Amor Real
Sinopse
"https://one-direction-picture.blogspot.com/2024/04/um-amor-real-prologo.html">Prólogo
Uma Barata RsRsRsRs Amei Chorei De Rir Uma Barata RsRsRsRs
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