sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Mini Iminagine para Késsia Tomlinson
By: Me *-* :3 kkk



Ps.: A história é inteiramente inventada, nenhum fato relatado é verídico, então quem ler, não me julgue mal, eu não tenho nada contra a Briana e muito menos contra o bebê. É apenas uma fanfic a pedido de uma leitora.
Ps.²: O Mini a seguir contém alguns palavrões, por favor, não repitam isso em casa — kkkkkk.



Eu jurei a mim mesma que nunca, em toda a minha vida — por mais longa ou curta que ela seja —, eu brigaria por homem algum. Mas aquela piranha bem que estava merecendo uns tapas na cara.
"Mas ela está grávida, Kés, você não pode bater nessa vadia!" — repetia minha consciência diversas vezes em minha cabeça, algo que começou a me irritar faz tempo.

— Você tem sorte de estar carregando um bebê em sua barriga, sua vadia, seu não eu estouraria essa sua cara de fuinha em dois segundos — rosnei puta da vida, ela sorria ironicamente.
— Por que não esquece que eu estou grávida e vem me dar um corretivo, queridinha? Tenho certeza que é isso o que você quer faz tempo — ela ronronou divertida, meu sangue subiu a cabeça e por pouco, muito pouco mesmo, não voei em seu pescoço, respirei fundo e contive os meus impulsos irracionais.
— Porque eu não seria tão repugnante a ponto de machucar um bebê que não têm culpa de ser seu filho — rebati arrogante, ela revirou os olhos.
— Não se esqueça, meu bem, que esse bebê também é filho do seu namorado... — ela apelou, fazendo meu sangue fugir do rosto. Odeio me lembrar que ela carrega um filho do meu namorado.

Ele golpeou bem no meu ponto fraco. Foi muito baixo, mas eu não me admiro. É o que ela é, uma pessoa medíocre e baixa. Por isso eu simplesmente virei as costas e deixei ela falando sozinha, porque bastava o tanto que eu já tinha me rebaixado ao nível dela. Briana Jungwirth não merecia se quer 1% da atenção que eu já tinha dirigido a ela e suas conversinhas fiadas.
Por que diabos eu tinha ido aquele restaurante mesmo?
Eu estava com fome e eu não deveria restringir os lugares ao qual eu vou só porque posso encontrar a vadia que está grávida do Louis. Ele que se vire com as tralhas do seu passado, eu não mereço isso!
Entrei em meu carro e respirei fundo antes de ligá-lo, eu precisava me acalmar, não iria arriscar sofrer um acidente porque aquela piranha tinha me irritado, não mesmo.
Quando cheguei em casa eu percebi que ainda estava morrendo de fome e achei injusto não ter conseguido jantar por causa daquela mulherzinha, isso me deixou mais mal-humorada ainda. E Louis notou a minha irritação assim que eu cruzei a porta da frente, ele pulou do sofá e me encarou curioso, até mesmo receoso.

— Por que diabos você transou com aquela mulherzinha há três meses mesmo? — disparei furiosa, ele soltou o ar e balançou a cabeça, em um lamento silencioso.
— Me pergunto isso todos os dias, baby — ele murmurou. — O que aconteceu? — ele voltou a deitar-se no sofá e abriu os braços, esperando que eu me aconchegasse entre eles.
— Encontrei ela no restaurante. Estou morrendo de fome — resmunguei relaxando em seus braços, ele sorriu.
— Eu vou ligar pra alguma entrega rápida pra trazer comida pra gente, não se preocupe. — Ele garantiu, já sacando o celular do bolso e consultando a lista telefônica e clicando em um número, ele aguardou um pouco — Niall, pode trazer algo pra gente jantar? — ele perguntou divertido, me fazendo rir. — Valeu, bro. Até mais.

Louis voltou a guardar o celular, divertido com sua própria brincadeira. Então ele ficou sério ao voltar seu olhar para mim, e eu soube que começaria o interrogatório, me encolhi visivelmente e suspirei pesadamente. Louis e essa sua bagagem irritante.

— O que aconteceu lá? — ele perguntou, me encarando ansioso.
— Ela me provocou, eu quase me descontrolei, mas consegui manter a classe e sair de lá sem dar uns tapas na cara daquela vadia — resumi rapidamente, ele fez uma careta, ele odeia que eu a xingue na sua frente, porque ela é a mãe do filho dele.
— Eu tenho que controlar um chip rastreador nela e em você, para que as duas não se encontrem — ele resmunguei impaciente. — É incrível, se vocês fossem melhores amigas não iriam se encontrar com tanta frequência por acaso.
— Eu estou realmente cansada da sua amiguinha — reclamei levantando-me e seguindo para o quarto, Louis me seguiu.
— Ela não é minha amiguinha, você pode ir parando com isso, sabe que não rola nada entre a gente e eu te conheço, quando você começa com esses diminutivos já é ciúmes — ele tagarelou rapidamente.
— Não estou com ciúmes, Louis, estou irritada, fula da vida; eu só quero um dia normal sem que sua ex-peguete venha me atazanar! — esbravejei, ele suspirou pesadamente e colocou as mãos nos quadris. — Que droga! Eu já sei que ela está esperando um filho seu, ela não precisa me seguir pela cidade e esfregar isso na minha cara todos os dias!
— Eu vou conversar com ela, pode relaxar — ele murmurou docemente, seus olhos brilharam de divertimento, que merda, ele nem se quer respeita a minha raiva? Isso é um insulto!
— Não, você não vai conversar com aquela puta! Eu quero você há dez metros de distância dela, no mínimo! — gritei furiosa, ele não se conteve e abriu um largo sorriso, seguido de uma risada adorável.
— Ah, qual é, amor! Você sabe que vamos ter um filho juntos, não posso ficar ha dez metros dela toda vez que eu for a um médico com ela — ele falou divertido, se aproximando lentamente para tentar me abraçar, mas me desvencilhei dele rapidamente.
— Você não vai a lugar algum sozinho com ela, é sério Boo! — reclamei manhosa, ele riu.
— Tudo bem, se você estiver comigo então eu vou me sentir bem mais seguro.

Desde o começo desse circo todo que eu me sinto muito insegura em relação a Briana, ela é uma cobra que só está esperando a oportunidade perfeita para dar o bote, aliás, ela já deu!
Louis e eu estávamos juntos há 3 anos quando demos um tempo na nossa relação, o motivo principal foi a falta de tempo de ambos, ele estava em turnê com a banda e eu focada em terminar os meus estudos, então concordamos em nos dar um tempo, ficamos dois meses afastados e isso foi tempo o suficiente para ele engravidar a Briana, o que quase nos levou a um fim definitivo.
Demorei um pouco para superar a traição de Louis, por mais que estivéssemos dando um tempo, ele não tinha o direito de engravidar outra mulher, pelo amor de Deus!
No entanto, quando enfim me acostumei com a ideia do meu namorado ser pai do filho de outra, a vagabunda começou a me perseguir e esfregar na minha cara sempre que possível. Se ela pensa que eu vou deixar o Louis por causa dela, está muito enganada, a pobrezinha.
Me lembro vagamente — mentira, lembro nitidamente!!! — do nosso primeiro encontro, não fora nada legal e foi preciso Liam, Louis e Zayn juntos para me tirar de cima dela, foi realmente gratificante dar uns tapas naquela cara de fuinha, a sensação me enche de prazer até hoje.

— Ah, você deve ser a tal namoradinha do Louis. Ele te contou, querida? — perguntou Briana debochadamente, a princípio fiquei confusa, eu nunca a havia visto na vida, mas lá estava ela, jogando na minha cara o que há pouco eu sabia.
— Perdão? Quem é você? E o que quer dizer com isso? — perguntou sarcástica, ela sorriu perversamente, se divertindo com a minha falsa ignorância.
— Ah, você não sabe que é corna? — ela riu debochada, semicerrei os olhos, a olhando ameaçadoramente, esse foi o primeiro golpe e começou a me tirar do sério. — Ele não te contou que nós passamos um bom temo juntos quando ele foi a Los Angeles? Bem, eu sinto muito por você ter que saber por mim.
— Eu já sabia, meu bem — sussurrei em falsa doçura, ela sorriu mais ainda.
— Sabia, é claro?! — ela debochou, bufei impaciente. — Querida, pode dar um recado a ele por mim?
— Você mesma pode fazer isso, já que ele está na sala ao lado — resmunguei revirando os olhos, mas ela fingiu não me ouvir.
— Diga a ele que eu adorei o presente que ele me mandou na semana passada e estou louca para que ele me veja usando aquela lingerie maravilhosa — ela sibilou venenosamente, mas eu sabia que era mentira, Louis não mandara nada para aquela naja.
— Como eu disse, você mesma pode dizer isso a ele — falei rispidamente, ela sorria divertidamente, me ignorando e continuando a tagarelar sobre a lingerie maravilhosa e caríssima da Victoria's Secret que Louis mandara-lhe.
— E, meu Deus, como eu estou louca para tê-lo em minha cama novamente, céus! — ela suspirou e se abanou, meu limite estava estourando. — E você não vai se importar, não é mesmo? Afinal, corna uma vez, corna pra sempre.

E ela conseguiu me fazer chegar ao limite, eu não consegui conter o impulso, eu só me toquei do que estava fazendo quando sua cabeça já estava em minhas mãos e eu a arremessei segurando firme em seus cabelos, eu queria tacar a cabeça daquela vadia na parede até rachá-la.


Ela logo se recurou do susto e revidou a minha força, me jogando contra a parede, eu aumentei a minha agressividade enquanto ouvia gritos de advertência e passos ligeiros em nossa direção, a joguei em direção ao chão e ela caiu estatelada enquanto eu marchava em sua direção, pronta pra partir seu crânio no meio.


Mas os rapazes se aproximaram rapidamente, cortando o meu barato, e me seguraram firmemente enquanto eu gritava palavrões horríveis para aquela vagabunda imunda.


— Késsia!!! Késsia, controle-se!! — gritou Louis, tomando meu rosto entre suas mãos e me olhando nos olhos, eu consegui conter parte da minha raiva, o suficiente para não lhe dar um soco no rosto, isso era culpa dele!
— Você é um babaca, Tomlinson — esbravejei para ele, Liam e Zayn me seguraram mais forte quando eu avancei em direção a Louis —, e eu o odeio demais agora, então suma da minha frente!

Eu realmente o odiava, fiquei uma semana inteira sem olhar na cara dele, mas nós conversamos e eu preferi entender o que aconteceu e perdoá-lo, do que perdê-lo para aquela piranha.
A realidade que temos que enfrentar — juntos — agora é a de ter de aturar essa mulher, ela colocará o bebê pra fora e Louis irá pedir a guarda dele, porque uma mulher descontrolada que só quer saber de beber e se divertir não pode cuidar de uma criança; Louis está juntando provas o suficiente, ao longo dessa gravidez, de que ela continua saindo quase todas as noites para ir à balada, ela não perde por esperar.

— Amor, eu sei que é pedir demais pra você, mas você pode aguentar só um pouco mais? Por mim — ele pediu docemente, revirei os olhos e respirei fundo, tudo bem, por ele.
— Eu só quero ela fora das nossas vidas, Lou — resmunguei tristonha, ele assentiu e segurou meu rosto entre suas mãos, então depositou um beijo casto em meus lábios.
— Eu também, mas não posso abandonar o meu filho, você sabe que eu não seria capaz — ele disse, assenti e o abracei.

O meu homem sabe cumprir com o seu dever. Ele cuida do que faz e arca com as suas responsabilidades. E eu me orgulho tanto dele.






2 comentários:

  1. AAHH!! VC FEZ!!! amei *-* Obg sabia q é o primeiro imagine q pç pra fazr!!...cara vc tem um talento tiii amuuu mt-, msm n te conhecendo-, rs..♡♡♡♡♡♡

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Sou como uma escritora, lanço o livro para ser comprado;
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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.

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