quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"Você nunca irá se amar
Com metade da intensidade com que eu amo você..."
— Little Things (One Direction)




Acordei com a Lia se mexendo, ela se mexia de um lado para outro, com os olhos fechados com força e com as mãos na barriga, me desesperei, fui até a porta e gritei por alguém, o doutor chegou com alguns enfermeiros e me colocou pra fora do quarto.
Me sentei no corredor, com as mãos na cabeça e quase chorando, o que ela tem? Por que ficou daquele jeito? Ela sentia dor, isso é obvio, dor na barriga? O que está acontecendo? Meu filho vai ficar bem? E a Lia?
Tantas perguntas e nenhuma resposta, sem perceber eu já estava chorando desesperadamente, peguei meu telefone e disquei o primeiro numero que veio na minha cabeça, quem atendeu foi o Liam.

Ligação On:

Eu — Liam, eu não sei o que aconteceu, a Lia acordou, ela se mexia de um lado pro outro com a mão na barriga e com uma expressão de dor, eu não sei o que aconteceu — falei muito rápido e chorando.
Liam — Fica calmo Harry, eu estou indo aí, fica calmo, vai dar tudo certo.
Eu — Vem rápido Liam, eu não sei o que fazer, os médico me colocaram pra fora do quarto, eu estou no corredor, não sei o que fazer, vem logo cara.
Liam — Estou indo aí, fica calmo Hazza, você precisa ficacalmo.

Ligação Off:

Desliguei e coloquei o telefone no bolso do casaco, abaixei a cabeça e continuei a chorar desesperadamente, eu quero ela de volta, quero ela alegre, sorrindo e feliz, quero ela do meu lado pra me dizer que vai ficar tudo bem.

Londres, 19:00 p.m.
— Narrador On:


Lia saiu no carro do Harry em direção a FourStreet 206, como a mensagem dizia, ela tinha que estar nesse endereço, ela dirigia calma, tentando esconder o nervosismo que tomava conta dela, ela ouvia o Cd Take Me Home, da One Direction, as músicas deles a acalmavam e a deixavam mais tranquila.
Chegou a um galpão enorme e escuro, estacionou o carro na frente e saiu do carro, entrou lentamente no galpão e ligou a lanterna do celular pra poder enxergar aonde andava, ela olhou em volta, era muito grande aquele lugar e ela estava sozinha ali.

Lia — Ei, oi tem alguém aí?
Xxx — Finalmente, já estava na hora — uma voz feminina falou —, pensei que eu ia ter que esperar a noite toda — as luzes se acenderam.
Lia — Não acredito que vim aqui pra ver a sua cara de palmito seco, o que você quer, Taylor? — perguntou furiosa.
Taylor — Quero te avisar.
Lia — Então avise, estou curiosa, anda — disse impaciente.
Taylor — Se afaste do Harry, não importa se você é noiva dele, mulher, namorada, se esta grávida ou não, se afaste dele pro seu próprio bem.
Lia — Como sabe que eu estou grávida?
Taylor — Tenho minhas fontes. Siga meu conselho, Lia, se quiser ficar bem e se quiser que seu precioso filho chegue a nascer.
Lia — Ai, como você é louca, me deixa me paz, Taylor.

Lia virou as costas e saiu dali depressa, ela saiu rápido demais e não pode ouvir Taylor  fechar os punhos com força e sussurrar baixinho pra si mesma.

Taylor — Cuidado garotinha, sua hora vai chegar.

Lia entrou no carro e saiu daquela rua estranha, estava nervosa, ligou o rádio e continuou a ouvir o cd que tanto gosta, estava saindo da avenida FourtStreet quando viu um caminhão desgovernado vindo em sua direção, antes do impacto Lia viu, ela viu a frase no vidro do caminhão, a frase que vai ajudá-la a se vingar do seu assassino.


Londres, 01:30 a.m.
— Harry Styles On:


Fiquei ali sentado naquele corredor claro, quieto e assustador; Liam não demorou a chegar, quando ele chegou eu já não estava mais chorando, mas os médicos ainda estavam lá dentro com ela e eu ainda não tenho notícias, nem da minha namorada e nem do meu filho.
Liam trouxe um sacola plástica, ele tirou de dentro uma copo de café expresso e me entregou, ele se sentou ao meu lado e ficamos ali, em silêncio, apenas ouvindo os sons típicos de um hospital e esperando ansiosos pra saber o que havia acontecido.
Tomamos um susto quando o médico abriu a porta e de dentro saiu os enfermeiros, eles nos lançaram um olhar piedoso e foram na direção oposta a que vieram, o médico fez sinal pra entrarmos e assim fizemos.
Coloquei o café em cima da mesa que tinha ali e fiquei ao lado da cama da Lia, onde ela dormia tranquila, ainda pálida, porém tranquila.

Eu — O que aconteceu, Doutor?
Dr. — Ela teve um pequeno problema com o bebê, ela perdeu muito sangue e sentiu muita dor, na hora que você nos chamou ela ainda não havia começado a perder sangue, mas depois que você saiu ficou mais difícil controlar a situação, ela está bem, mas o bebê não — ele abaixou a cabeça —, eu sinto muito.

Me apoiei no Liam e ele me abraçou, deitei a cabeça em seu ombro e chorei, chorei muito, chorei até não poder mais, chorei até a dor cessar.
Graças a Deus a minha pequena está bem, mas e meu filho? Eu não tenho mais... um filho, eu não posso mais dizer "Meu filho".
O médico saiu do quarto e me deixou com o Liam e a Lia, fiquei ao lado dela, implorando pra que ela acordasse e chorasse comigo ou que acordasse e me dissesse que vai ficar tudo bem, que nós vamos superar isso juntos.
O Liam pegou o café e entregou na minha mão, depois me fez sentar e me mandou tentar dormir um pouco.

Eu — É sério que você quer que eu durma tomando café? -falei, com voz de choro.
Liam — Vou te dar um chá de maracujá então, é sério Harry, descansa, quando a Lia acordar ela vai querer te ver bem e não parecendo um zumbi, igual você está agora.
Eu — Tá bom, vou tentar.

Abaixei a poltrona, coloquei o café no chão e me virei de um lado pro outro até conseguir dormir.

[...]

Acordei exausto, como uma pessoa vai dormir cansada e acorda exausta?
Eu não sei, só sei que acordei assim, e quando acordei nem o Liam e nem a Lia estavam no quarto, dei um pulo da cadeira e olhei em volta.
Andei até o banheiro e ele estava ajudando ela, ele a segurava enquanto ela escovava os dentes, me encostei na porta e esperei ela terminar.
Ela secou a boca com a toalha e olhou pra mim, seus olhos estavam inchados, ela ainda está pálida, mas continua linda para mim.

Eu — Eu te amo, minha pequena — seus olhos lacrimejaram e ela me abraçou.








Bom meninas espero que estejam gostando,
aproveitem bastante pois está chegando ao fim =(
Só mais 3 caps.
bjos comentem minhas cupcakes <33

#GamePoser

Bom todas as respostas foram incríveis, adorei, agora a disputa é entre a Káah e a Gio, quem marcar ponto leva o premio, adorei amores <33


#Káah ll             Ana l
Milly l             Bruna l
Gio ll


5ª- Porque Harry tem o apelido Cupcake??
xx







3 comentários:

  1. E pq antes os meninos chamavam o cabelo dele de moita ai agora ele deu aquela puchadinha pra cima e eles começaram a chamar e cupcake, continua ta perfeita bjs......gio

    ResponderExcluir
  2. é pq ele parece aqueles garotos de capa de produtos alimentícios e ainda por cima o cabelo dle parece com aquela puxadinha do cupcake kkkkkk' assim ele ficou conhecido como cupcake http://www.tumblr.com/tagged/cuppycake
    Ta perfitoooooo essa fic continua pfpfpf >< sua liamda :**
    #káah

    ResponderExcluir
  3. O Harry é conhecido como cupcake por. causa das carinhas que ele faz!!!
    tão fofinhas!!!!

    ResponderExcluir

Sou como uma escritora, lanço o livro para ser comprado;
Vocês são os compradores e os comentários o pagamento u.u
Faço isso de coração e amo, mas preciso do seu comentário <3

Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.

Um Amor Real

Sinopse
"https://one-direction-picture.blogspot.com/2024/04/um-amor-real-prologo.html">Prólogo

Cupcakes Visitantes ♫♫

Translate

Talk to me!!

Arquivo do blog

Instagram

Instagram

Seguidores

Agenda!