segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

 Mini ID -
 Harry Styles



A gente nasce, cresce, sofre, amadurece e depois entende o verdadeiro significado da vida.
Muitos anos passei ao lado dos meus pais, mas nem sempre temos o privilégio de ter a presença deles sempre.
Meus pais sofreram um acidente, infelizmente morreram, mas eu ainda tenho meu irmão, Philipe, ele é mais que um irmão pra mim, ele que protege, me ensina e me dá os melhores conselhos.
Eu moro com uma prima da minha mãe, a família dela me trata muito mal, Lipe felizmente conseguiu se livrar deles há alguns meses quando completou 19 anos, porém eu ainda estou sendo torturada por eles.
Lipe é maior de idade e está fazendo de tudo pra conseguir me livrar da prima Gracy, como somos órfãs nós ficamos sob custódia do parente mais próximo da minha mãe, pois meu pai não conhecia nenhum parente mais próximo.
Nem preciso dizer que sou tratada como uma empregada na casa da Gracy, não só por ela, mas por toda sua família também, ela tem um filho chamado David e uma filha chamada Charllote, o marido dela, o Scott, é o único que me trata bem, ele é um anjo no meio de três capetas.
No momento estou acordada em plena 2 da madrugada, meu irmão está me esperando do lado de fora da casa, estou terminando de arrumar minha mochila, vou fugir com o Lipe.
Saí daquela casa de fininho. parecendo um ladrão, fechei a porta com cuidado e encontrei Lipe sentado nos degraus da escada, ele me olhou, sorriu e se levantou.

— Vamos rápido — sussurrou puxando minha mão.
— Pra onde vamos? — perguntou o seguindo.
— Pra longe, muito longe daqui, o mais longe possível — disse ele.
— Querido irmão, Massachusetts já é o fim do mundo, não tem lugar mais longe que isso — ironizei correndo até um carro que estava estacionado do outro lado da rua.
— Pode até ser, mas vamos pra Londres, eles nunca pensariam em nos procurar lá — falou ele.
— Apoio — disse o mortorista, Luke, de dentro do carro.
— Então tá, se o Luke apoia, eu também apoio — concordei animada, Luke é amigo do meu irmão, ele é um outro irmão pra mim.
— Se não se importar eu vou com vocês, linda  — disse Luke.
— Melhor impossível, fugir com vocês dois? Eu só posso estar sonhando — falei sentando-me no banco de trás do carro.

Fomos pro aeroporto e pegamos o primeiro voo pra Londres, depois de mais ou menos 12 horas de voo nós chegamos, encontramos com um amigo do Luke, o nome dele é Josh, fomos para um apartamento que, segundo Josh, era nosso agora, ele morava sozinho em um apartamento de 3 quartos e para ele seria bom ter companheiros.
Lipe deixou claro que quando conseguisse um emprego ajudaria nas despesas, Luke concordou e eu? Fiquei só olhando, pois com 16 anos ainda não posso trabalhar.
Saí com os meninos em busca de emprego e pegamos aquele ônibus vermelho, que eu acho perfeito.
Andamos por Londres inteira e por fim eles acharam um emprego numa lanchonete ao lado da gravadora Syco, o nome da lanchonete/cafeteria é Starbucks, é muito movimentada e os meninos cumpririam um turno que seria das 6 da manhã às 3 da tarde. 
Os dias eram chatos, eu ficava o dia inteiro sozinha, Josh me fazia companhia somente quando ele estava de folga, os meninos sempre faziam hora extra e só chegavam em casa depois das 10 da noite.

— Josh, vou dar uma volta — avisei antes de sair.
— Quer carona? Já estou saindo — perguntou ele.
— Não, tudo bem, vou dar só uma volta — murmurei e sorri.
— Okay, então tenha cuidado — disse me dando um beijo na testa e pegando as chaves em cima da mesa.
— Tchau — falei, ele acenou e saiu.

Peguei um casaco fino e saí, andei pelas ruas de Londres olhando tudo e todos, era tudo muito lindo, muito bem cuidado, a cidade tinha um ar puro e aconchegante.
Me deparei com a lanchonete que meu irmão trabalha, entrei lá e ele servia algumas mesas, pedi um cappuccino e fiquei esperando ficar pronto, quem fez a bebida para mim foi o Luke, quando Lipe me viu ele veio até mim e me deu um beijo no rosto, ele voltou a trabalhar e o Luke me entregou o cappuccino, paguei e fui andar mais um pouco.
Passei em frete à tal gravadora Syco, parei um pouco e a olhei, era enorme, voltei a caminhar devagar quando vi um monte de garotas correndo atrás de um menino, ele corria sem ao menos respirar, ele parou na minha frente e procurou por um local pra se esconder, eu o puxei e entramos em um beco escuro, as meninas passaram todas correndo e ele respirava ofegante.

— Ah, muito obrigada, me salvou — falou ele, ainda ofegante.
— Não foi nada, você tem nome?
— Desculpa, sou o Louis, Louis Tomlinson — ofegou e estendeu a mão para mim, eu a apertei.
— Eu sou a (seunome).
— Uau, corri muito, acho que o Kevin ficou pra trás — ele olhou pela beirada do muro procurando algo, depois me olhou sério.
— O que foi? — perguntei alarmada.
— Perdi o Kevin — falou apavorado.
— Quem é Kevin? — perguntei confusa, nesse momento ele tirou um pombo de debaixo da blusa e o colocou no ombro.
— Kevin, você está bem, graças a Deus — disse beijando o pombo.
— Ah, desculpa perguntar, mas você é normal? — perguntei confusa.
— Sim sou sim, é que o Kevin e meu bichinho de estimação — falou divertido.
— Mas ele é um pombo, de pelúcia.
— Shiiii! Não fale alto, ele não sabe disso — alertou Louis, tampando onde supostamente estariam os ouvidos do pombo.
— Ah... Okay... — murmurei com medo. — Que bom que encontrou seu... Ah, seu...
— Amigo, ele pensa que é uma pessoa... Que late... — contou Louis.
— Okay então, vou nessa, tchau Louis e... bem... tchau Kevin — despedi-me e quando estava saindo daquele beco Louis me chamou.
— Espera, tá afim de dar uma volta comigo?
— O seu amiguinho vai? — perguntei apontando para o pombo que late.
— Se você quiser ele pode ir — falou Louis, sorrindo largamente.
— Não, eu não quero, ele é estranho — falei e Louis riu.
— Então a gente deixa ele ali na gravadora e aproveitamos para chamar os meu outros amigos — propôs tomando o rumo da gravadora.
— Seus outros amigos são pombos também? — perguntei preocupada com a sanidade daquele garoto.
— Não, eles são pessoas — garantiu Louis.
— Ah... Mas pessoas mesmo ou pombos que acham que são pessoas? — perguntei confusa, ele riu.
— Pessoas reais de carne e osso — falou ainda rindo.
— Então tudo bem.

Entramos na tal gravadora e fomos para uma sala de lazer, onde o Louis colocou o Kevin em uma gaiola grande, que tinha até uma mini cama lá dentro, achei estranho mas ignorei, fomos pra outra sala, onde parecia ser uma sala de vídeo e tinha 4 garotos esparramados no sofá assistindo desenho.

— Levanta povo, vamos dar uma volta — ordenou Louis.
— Opa, quem é? — perguntou um dos rapazes olhando e sorrindo para mim.
— Essa é a (seunome), esses são Harry, Zayn, Niall e Liam — disse Louis apontando para cada um deles.
— Bom... Eles não são pombos... Gostei disso — falei sorridente.
— Pombos? — perguntou Liam.
— Ela conheceu o Kevin — esclareceu Louis.
— Oh, por que apresentou um pombo pra ela? — questionou Niall.
— Por que apresentou ele primeiro que a gente? — complementou Harry.
— Ela me salvou de um monte de fãs que estavam correndo atrás de mim e o Kevin chegou, ela pensou que fosse um pombo, mas ele não é um pombo, ele é uma pessoa, então... — tagarelou Louis rapidamente.
— Calma, calma, já passou — disse Liam, alisando o cabelo do Louis.
— Bom, você é mudo? Ou tímido? — perguntei pro Zayn, que estava quietinho sentado no sofá , apenas os olhando.
— Ele é tímido — respondeu Harry.
— Espera até vocês se conhecerem melhor — falou Niall.
— Você vai querer que ele volte a ser tímido — divertiu-se Liam.
— O Kevin ficou bem assustado — devaneou Louis.
— Chega, o Kevin já está na gaiola dele — falou Harry impaciente.
— Para de falar nele só por um minutinho — pediu Niall.

Eles ficaram discutindo e eu me sentei ao lado de Zayn e fiquei olhando-o fixamente, ele me devolveu um olhar acanhado e eu continuei o olhando fixamente, ele sorriu e depois falou.

— Okay, chega, você está me deixando sem graça — falou ele, sorrindo.
— Quero saber como você é depois que deixa de ser tímido, fiquei curiosa agora — murmurei divertida.
— Eu sou chato, acredite.
— Adoro chatos — falei tentando deixá-lo menos tímido —, são o meu tipo preferido de pessoas.
— É, então vai me adorar — ele riu.

Os meninos pararam de discutir e o Zayn já estava mais solto, fomos andar por Londres, só que com dois seguranças atrás de nós.
Na hora do almoço Niall fez birra, dizendo que queria ir ao Nando's, eu não fazia ideia do que era aquilo, mas tudo bem, andamos mais um pouco e quando nos distraímos um pouco o Harry bateu de cara em uma porta de vidro, caindo no chão em seguida, todos rimos muito e depois ajudaram ele a se levantar, continuamos andando e o Niall continuava rindo do coitado do Harry, que estava todo sem graça, em um segundo que o Niall riu e abaixou a cabeça ele bateu de cabeça em outra porta de vidro, fazendo automaticamente todos rirem, principalmente o Harry.
Depois do ocorrido muito engraçado nos fomos ao tal Nando's, almoçamos e depois voltamos pra gravadora, ficamos lá na área de lazer conversando e rindo, enquanto o Louis fazia medo no Niall com o Kevin.
Nesse dia eu voltei pra casa tarde da noite, já estavam todos em casa, levei uma bronca por chegar tarde, mas depois passou.
Todos os dias eu encontrava com os meninos, eu ia aos shows que eles faziam em Londres e eles me faziam rir, eu não conhecia esse lado alegre da vida até conhecê-los.
Aos poucos eu e Harry fomos nos aproximando mais, ele era gentil e muito carinhoso, ele sempre me deixava em casa quando ficávamos juntos até tarde.
Meu irmão, o Luke e o Josh conheceram os garotos e ficaram mais tranquilos depois disso, Lipe simpatizou muito com o Harry, nos finais de semanas que o Lipe ficava de folga ele saia com o Harry e o Niall para jogar golfe, eu não achava graça em golfe, era tão chato, mas mesmo assim a maioria das vezes eu ia com eles e arriscava umas tacadas.
O tempo foi passando e eu nem me lembrava mais da prima Gracy, até o dia em que, por acaso, andando com o Harry em um shopping de Londres, eu encontrei ela e o David com um papel na mão, que parecia ser uma foto.
Eu puxei Harry para um canto bem escondido e ele, assustado sem saber nada, olhou em volta, eu já tinha contado toda minha historia pra ele, então foi mais fácil dizer quem estava ali.

— Eu vou ver que foto é aquela — disse ele.
— Não Hazza, vamos embora — implorei.
— Eu já volto, fique aqui — pediu e seguiu em direção a eles.

David segurou o braço do Harry e eu senti um aperto no peito. David falou alguma coisa e mostrou a foto para o Harry, que ficou pálido quando viu a foto, Harry balançou com a cabela indicando não e depois andou um pouco para frente, para despistá-los.
Eu estava esperando o Harry voltar quando eu sinto alguém me puxando pela cintura, eu olhei para trás assustada e vi que era o Scott, o marido da Gracy, ele me olhou um pouco sério e aliviado.

— O que você está fazendo aqui? — sussurrou assustado.
— Scott, por favor, não fale nada, por favor, não diz pra eles que eu estou aqui em Londres — implorei apavorada.
— Calma, fique calma — disse enxugando as lágrimas que escorriam pelo meu rosto.
— Scott, por favor, leva eles daqui, diz que tiveram notícias de mim em outro lugar, por favor, não deixe eles me encontrarem — implorei novamente.
— Relaxa, eu vou tirá-los daqui — disse e me abraçou.

Harry chegou e me viu conversando com o Scott, eu expliquei pra ele quem era e depois disso o Scott foi encontrar os psicopatas, Harry falou que era uma foto minha junto com o Lipe.
Harry me tirou dali e fomos direto para o Starbucks, contei tudo pro Luke e pro Lipe e eles ficaram assustados.
Os dias que se passaram foi de completa agonia, eu fiquei trancada em casa durante 1 mês, sem sair pra lugar algum, sempre que podiam os meninos vinham ficar comigo, o Harry era o que mais aparecia, ele vinha de manhã e ficava até altas horas da noite, às vezes ele até dormia lá em casa.
Outro dia quem veio ficar comigo foi o Zayn e o Niall, ficamos assistindo e comendo umas coisinhas que eu tinha feito quando alguém bateu na porta, eu olhei seria pro Zaz, que olhou igualmente intrigado para o Niall, Zaz foi até a porta e olhou pelo olho mágico e viu a Gracy e a Charllote.
Zayn voltou correndo para onde estávamos e falou quem era, Niall levantou assustado e me puxou, passamos correndo pelos quartos e fomos pra lavanderia, pulamos a janela da lavanderia e descemos pela escada de incêndio, Niall começou a correr sem rumo e eu o segui, eu estava com medo e muito assustada, será que essa maluca vai ficar atrás de mim pela vida toda?
Niall e eu pegamos um ônibus e fomos pra casa da mãe do Nini, explicamos tudo e ficamos lá com ela pelo resto do dia.
Dormimos lá e de manhã cedo nós pegamos o ônibus e fomos pra gravadora, chegando lá nos disseram que os meninos não viriam trabalhar hoje, por que aconteceu alguma coisa muito séria, Niall ficamos assustados e com medo, então fomos pra minha casa.
Chegando lá vimos todos na sala: Lipe, Luke, Josh, Harry, Liam, Louis e Zayn.
Harry levantou rapidamente quando nos viu, ele se apressou em vir até mim e me abraçou muito forte, depois o Luke e o Lipe perguntaram onde estávamos e nós contamos tudo.
Os dias seguintes foram mais calmos, eu fiquei mais uma semana em casa, sem sair nem para ir à padaria, Harry sempre que podia passava aqui em casa, às vezes ficava um longo tempo, mas na maioria das vezes passava só pra dizer oi.
Depois de uma semana eu passei a sair de casa, eu ia na gravadora, via os meninos ensaiarem, a gente saia pra comer alguma coisa e depois eu ia pra casa.
Com o tempo voltou tudo ao normal, eu ficava mais tempo com o Harry do que o esperado, éramos como carne e unha, não nos desgrudávamos um minuto.
Um dia eu fiquei sozinha com ele na sala de vídeo, assistindo o filme "Bambi", segundo ele: aquele era o melhor filme para um primeiro encontro, eu entendi a indireta, mas ignorei.
O filme acabou e nos sentamos de frente um para o outro, ele me olhou fundo nos olhos, passou suas mãos pela minha cintura e me puxou para um beijo calmo e delicado, nossas línguas dançavam na mesma sintonia e eu estava adorando aquela sensação.
Fomos interrompidos pelo Liam, que chegou alvoroçado na sala.

— Ah, me perdoem, eu.. Só.. Desculpa — gaguejou envergonhado.
— Tá tudo bem, já corto o clima mesmo, valeu pela cortada tramontina, Liam — resmungou Harry, um pouco chateado.
— Tudo bem Liam, não foi nada, mas o que aconteceu? — perguntei, repreendendo Harry com o olhar.
— Nós vamos sair de férias, todos juntos, vamos pro Havaí, você também — acrescentou apontando para mim.
— Sério? — perguntei surpresa.
— Que legal — falou Harry, sorrindo largamente.
— É, legal — Liam sorria, demonstrava felicidade, mas eu sentia que tinha algo errado.

Tínhamos dois dias para arrumar nossas coisas, eu arrumei uma enorme mala cheia de roupa, Lipe me via arrumar as coisas e me olhava de um modo estranho, como se fosse uma despedida.
No dia da viagem estavam todos no aeroporto conosco, mas o único que tinha trazido mala era o Harry, eu e ele nos olhamos e achamos aquilo muito estranho.

— Vocês não vão? — perguntei aos rapazes.
— Olha, minha linda, só vai você e o Harry, Harry tome conta dela, não deixa nada de ruim acontecer — pediu Lipe, Harry assentiu.
— O que ta acontecendo? — perguntei assustada.
— Você vai com o Harry pro Havaí porque a doida da Gracy está com seguranças por toda Londres atrás de você, me promete que vai ficar bem? — contou Lipe, senti meu corpo inteiro gelar.
— O quê? Mas e você? — guinchei apavorada.
— Eu vou ficar bem, quando tudo se acalmar você volta — falou ele, beijando minha testa.
— Mas e o emprego do Harry? — acrescentei, olhando para os meninos.
— A gente entrou de férias e quando voltarmos ao trabalho, daqui a 2 meses, pode ser que tudo já esteja resolvido, se não estiver tem uma sede da gravadora lá perto de onde vocês vão ficar — explicou Liam.

Nos despedimos de todos, derramei algumas lágrimas, mas enfim partimos, eu segui abraçada com o Harry e acabei dormindo, acordei quando chegamos, lá era um clima diferente, mais quente do que estamos acostumados, nos dirigimos ao lugar onde ficaríamos e nos instalamos em uma casa com dois cômodos bem espaçosa.
Passamos os dias numa perfeita lua-de-mel, muitos pensavam que eramos casados ou algo do tipo, a minha relação com o Harry estava ficando a cada dia mais séria e eu realmente o amava.
Eu adorava a presença dele, a cada dia acordando ao seu lado me renovava e me dava forças para seguir em frente, ele me enchia de carinho e alegria, era tão fofo e brincalhão.
Eu continuava todos os dias falando, ligando, twittando com os meninos, eu estava cheia de saudades, eles disseram que as coisas estavam mais calmas e que daqui a pouco a maluca tomaria o rumo dela.
Nossos dias no Havaí eram perfeitos, nós dois juntos era tudo o que queria.
Acho que isso não acaba e sim só começa aqui, fugindo da louca da Gracy minha vida se torna uma aventura que eu estou vivendo com os garotos mais importantes da minha vida.


The End...


12 comentários:

  1. eu adorei liamda ficou muito bom bjs e fica bem more AKI E A MARIA GABRIELLE:)

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    1. rsrs obrigada liamda, passei mais de duas horas escrevendo esse mini bjos love u <3

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  2. Oi liamda adoro suas historias continua por favorr
    lais aqui :D

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  3. gente e perfeito continua please!!!!!

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    1. awn liamda esse vai demorar um pouquinho pra continuar, mas obrigada malikisses liamda <3

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  4. Cade a 2° paarte .. Please !! Taa perfeito continuaa *u*

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  5. ta perfeita mas ta mt direta, eles quase nao tem fala parece que e ela que ta contando a historia e que nos nao estamos vivendo nada.
    mas a historia ta boua continue melhorando vc e uma otima escritora.
    espero que nao tome isso como uma critica ruim, mas sim como uma critica construtiva para que vc possa melhorar.
    ass: bianca
    bjs...

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  6. continua... ta perfeito msmo!!!!!! o melhor de todos
    ASS: MARIA EDUARDA M. A.
    AMO O TEU BLOG E QUERIA LHE CONHECER MELHOR. TEM FACE SE TIVER ME ADD LAH http://www.facebook.com/mariaeduarda.motaaguiar

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  7. ja vi melhores,mas muito legal enchea gente de curiosidades...

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Sou como uma escritora, lanço o livro para ser comprado;
Vocês são os compradores e os comentários o pagamento u.u
Faço isso de coração e amo, mas preciso do seu comentário <3

Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.

Um Amor Real

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