quarta-feira, 18 de julho de 2012
Sonhe -
Hallowen
— GALERAAAAA — gritou Zayn e todos olharam para ele.
— O que foi? Quem morreu? — perguntou Liam assustado.
— Ninguém morreu, bobão — resmungou Zayn.
— Então o que aconteceu? — perguntou Niall.
— Eu vou ser pai — gritou ele e me abraçou, ele abriu um sorriso perfeito.
Os meninos começaram a pular uns nos outros, parecia até filho deles, pegaram o Zaz no colo e jogaram ele para o alto, fizeram uma verdadeira festa e eu e as meninas só olhando e rindo.
— Vocês me matam — disse Zayn ofegante.
— Vamos para essa festa logo, papai, se não a gente se atrasa — disse Liam, empurrando Zayn atrás da gente.
Entramos no carro e fomos a caminho da casa da Bridgit, chegamos lá e a festa estava muito cheia, todos mascarados, eu e as meninas, que estávamos sem mascaras, colocamos uma branca igual a do Harry, só para cobrir ossos rostos.
O show começou, sentaram-se todos no meio da sala, eu me sentei ao lado de Zayn, ele me abraçou, era hora das histórias de terror, uma menina subiu ao palco e começou a contar uma história que me deu medo, a cada susto eu abraçava fortemente Zayn.
Umas três pessoas contaram as histórias, quando o irmão de Bridgit, Ray, subiu ao palco e anunciou umas coisas macabras que haveriam no andar de cima, na biblioteca tinha uma cadeira elétrica, num quarto tinha uma guilhotina, sem falar que a casa toda era iluminada por abóboras com caras medonhas, aquilo me arrepiava.
Zayn e eu subimos para ver a cadeira elétrica, que realmente parecia real, Zayn se atreveu a sentar-se e disse que dava uma sensação de corrente elétrica passando por ele, aquilo me deixou perplexa.
Nós descemos e fomos dançar, era melhor do que ficar vendo aquilo, quando uma retardada subiu ao palco e arranca sua máscara, era a Perrie, ela começou a pedir atenção, estava alterada pela bebida.
— Atenção todos vocês... quero anunciar uma...
— Quem deixou ela entrar? — perguntou Rau, indo até lá tentar tirá-la do palco, o que foi em vão.
— Deixa eu falar, porra... Quero dizer que eu fui traída, passada para trás, puxada o tapete... Isso mesmo, essa idiota da (s/n) roubou o meu homem e agora eu vou lutar por ele, Zayn Malik eu te amo, volta para mim, por favor, volta amor, você também me ama, eu sei disso — gritou histérica e uns grandalhões já estavam arrastando-na para fora da casa.
— Essa garota é maluca — disse Zayn nervoso.
— Eu sei disso — concordei o abraçando forte.
— Essa festa já deu por hoje, vamos embora? — perguntou Zayn.
— Que horas são?
— 2 e 30, está tarde — respondeu ele.
— Vamos — concordei.
— Vou avisar os garotos.
Eu fiquei sentada olhando pela janela, esperando Zaz voltar, um vulto passou rápido e eu me assustei, o vulto ia chegando mais perto e eu estava paralisada, pude ver como era o rosto e era horrendo, todo deformado, com queimaduras por toda a face, ele chegou bem perto da janela, e arranhou a mesma com suas unhas horríveis, era um barulho ensurdecedor para quem estava perto, no caso eu, aquilo estava me deixando bem assustada, até que a criatura horrenda foi embora correndo e alguém me abraça, eu dei um suspiro assustado.
— Amor, o que foi? — perguntou preocupado.
— Eu vi... vi... uma coisa horrorosa pela janela, ele arranhou o vidro — murmurei assustada e mostrei as marcas das unhas no vidro.
— Nossa, que sinistro, vamos embora daqui, vem — falou me puxando até o carro. — Deve ser uma brincadeira sem graça de Halloween.
Eu estava torcendo para que fosse só uma brincadeira sem graça, chegamos em casa, ele trancou o carro e eu fiquei esperando por ele, não queria ficar sozinha de jeito nenhum.
Nós subimos para o quarto e ele perguntou se eu queria tomar banho com ele, aceitei, já que não queria ficar esperando sozinha no quarto.
Tiramos a roupa e entramos na banheira, quente e relaxante, ficamos namorando e pensando no nosso futuro, no do nosso filho ou filha, aquilo era ótimo, nada melhor que a pessoa amada para tirar todos os seus medos.
Deitamos na cama e adormecemos rápido de conchinha, ele acariciando a minha barriga, aquilo estava cada vez mais perfeito, tinha até me esquecido do que ocorreu um pouco mais cedo.
[...]
Acordei pela manhã e Zaz ainda dormia que nem um anjinho, levantei e tomei um banho, botei um short jeans e uma regata branca, olhei no relógio e era 10 horas, deixei Zaz dormindo mais um pouco e desci para tomar café, os garotos pediram café da manhã no Starbucks, pois segundo eles estavam todos de enxaqueca e para mim isso significa preguiça.
Acabei de comer e levei o do Zayn para ele comer na cama, porque lá na cozinha estava uma bagunça.
Entrei e ele estava no banheiro, esperei ele sair de lá, saiu só de cueca boxer branca, tentação...
— Hum amor, trouxe seu café da manhã.
— Obrigado, minha princesa — agradeceu setando-se ao meu lado e me beijou.
Zayn comeu, colocou um short e descemos, sentamos na sala, aonde o povo via um filme de terror.
— Por que vocês vieram tão cedo ontem? — perguntou Louis.
— Ah, é que... — gaguejei.
— É que depois do comentário da Perrie eu fiquei com dor de cabeça, aí a gente veio embora — falou Zayn.
— Como ela conseguiu entrar? — perguntou Liam.
— Deve ter sido falha na segurança — murmurou Zayn.
— Só pode ter sido, povo mais irresponsável — reclamou Louis, fazendo um cara muito engraçada que fez todos rirem.
— Muito idiota — divertiu-se Liam.
— Ai, quero comer... — murmurou Harry, parece que Louis entendeu outra coisa, pois fez uma carinha maliciosa:
— Não é nada disso que você pensou, tá Lou! — resmungou Harry, causando risada em todos.
— Amor, vou subir, estou cansada — falei dando um selinho no Zaz. — Tchau, pessoal.
— Espera, eu vou com você, tchau povo — despediu-se Zayn.
— Tchau.
Zaz e eu subimos, deitei-me logo na cama e ele deitou ao meu lado, me abraçando.
Ele subiu minha blusa de leve e ficou acariciando minha barriga.
— Ele não vai chutar, amor, está muito cedo — murmurei, ele riu.
— Vai ver ele será jogador de futebol — brincou.
— Quem sabe — concordei rindo, colocando a mão por cima da dele.
— Amor, eu quero fazer uma coisa antes que sua barriga cresça — falou ele.
— O quê? — perguntei virando de frente para ele.
— Eu quero... — sussurrou indo até o guarda roupa e tirando uma caixinha de lá. — Me casar com você — disse e eu me sentei, olhando-o fixamente.-
— Ah, meu amor — sussurrei encarantada e o abracei, o beijando em seguida.
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Por: Milinha Malik. Tecnologia do Blogger.
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